Abandonai-se e bebei...
(agora com Eco!!!!!)
Você sabia que não precisa morrer de sede no mar?
Não sabia?
Arrá!
Pois nóis aqui não sabe postá dereitio aindia, mas tranzemos até você esse serviciu di utilidá púbrica.
Verdade. O problema de se tomar a água do mar é que o sal fará a sede constante. Mas em contra partida, se seu corpo não desidratar, você terá mais chances de sobreviver e conseguir atravessar a nado desde o Rio de Janeiro até Miami.
Ai, mermão, os carioca vão se dá bem com esse bizu, sacumé? (usam-se essas gírias ainda, meu deus?!)
Bom, mas não vão acreditando em tudo que lêem pela internet não... Nada substitui uma pesquisa assim, palpável, cheia de contornos, protuberâncias e reentrâncias, sentir o hálito ardente que solta um coração que está na boca, o sangue irrigando, viril e virilhas, denunciando a armação que se fazia de um lado para se nadar no oceano-ela, ah, ela, que acha estranho eu a achar mais bela, ora se ela+bela eu posso ver pela praça um dia, radinho chiando estática no ouvido, quem sabe eu com meu discman colorido, e a gente nem se contém, tasco-lhe um beijo zen, daqueles que parecem campainhas de mosteiros, amém... Amém a quem fez você assim, amém se assim você quer, amém se bem que me quer. Que te quero você assim.
Mas de que é que estávamos falando mesmo, antes de ficar nessa bobice toda?
Ah, sim. Pois então, era sobre o mar e água salgada. Pense bem no seguinte:
se biscoito água e sal fosse feito de água e sal, o mar seria um biscoitão, tolos!
Agora, quanto ao que eu disse, não tente isso na sua próxima viagem à praia!
Ralhe Comigo!