"N�o sou piloto" (Eu)
N�o, n�o sou piloto de linha a�rea (PLA).
Tenho um r�dio que me conta dos ares,
s� ares h� entre eu e Deus.
Mais do que imagina
nossa v� filosofia...
Mas "vou vender a minha van...
Minha v� filosofia"!
(Zeca Baleiro!)
Cinzas... (perai: num tava se decompondo? Cinza é cinza, ô pô!) *** Clique no título acima para o 'POST' atual ***
quinta-feira, outubro 30, 2003
Viajando...
"VIAJAR", nesse post, me lembra que daqui a pouco vou pr� Salvador, na Bahia...
O r�dio diz: turbul�ncia moderada sobre Confins, n�vel 280. E pede uma ponte do Vasp com o Papa Tango.
Eu n�o sou Vasp. Nem papo tangos. Argentinas, b�a pedida...
Mas tem uns coment�rios sobre o flash da McDonalds (pr� mim, tem que ser escrito assim, ou melhor ainda seria: " McDonald' ")
N�o sei se os "links" ai funcionar�o, mas a p�gina � Recall
Ter de reportar sobre Confins a pr�a de Sagaz, me faz, n�o sei por qu�, lembrar de "Manoel Audaz".
Tem um papa tango enredado com alguma argentina, porqu� est� sem contato...
MAC 0.7, "zerov�rgulasete" da velocidade do som,
ainda chego depois de gritar, gritar...
Um dia vou postar o som do VDR
(voice data recorder)
da cabine do 727
da Vasp de Fortaleza, 1982 acho...
- "Tem uns morrotes ai na frente..." (chegando em Fortaleza...)
- "Hummm?!"
- "Tem uns morrotes..."
- "AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII".
Morrer, deve doer...
Dizem que o cara,
comandante desse v�o,
estava com problemas
sentimentais...
Mas matar tanta gente,
acho que cento e tantos,
� sacanagem...
Quem comanda
alguma coisa
deve ter
consci�ncia do que comanda.
Suicidas, : - N�o comandem!!!
Que, p�rra, caralho!!! :
Ningu�m sabe a dor da
vida, minha, em mim.
N�o posso saber,
como d�i a vida,
se n�o puder dizer...
Mas digo:
- Me ou�a! N�o quero
dizer que me doa,
nem sinto dor na vida.
Quero apenas dizer,
Amor, que amo viver!
O r�dio diz: turbul�ncia moderada sobre Confins, n�vel 280. E pede uma ponte do Vasp com o Papa Tango.
Eu n�o sou Vasp. Nem papo tangos. Argentinas, b�a pedida...
Mas tem uns coment�rios sobre o flash da McDonalds (pr� mim, tem que ser escrito assim, ou melhor ainda seria: " McDonald' ")
N�o sei se os "links" ai funcionar�o, mas a p�gina � Recall
Ter de reportar sobre Confins a pr�a de Sagaz, me faz, n�o sei por qu�, lembrar de "Manoel Audaz".
Tem um papa tango enredado com alguma argentina, porqu� est� sem contato...
MAC 0.7, "zerov�rgulasete" da velocidade do som,
ainda chego depois de gritar, gritar...
Um dia vou postar o som do VDR
(voice data recorder)
da cabine do 727
da Vasp de Fortaleza, 1982 acho...
- "Tem uns morrotes ai na frente..." (chegando em Fortaleza...)
- "Hummm?!"
- "Tem uns morrotes..."
- "AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII".
Morrer, deve doer...
Dizem que o cara,
comandante desse v�o,
estava com problemas
sentimentais...
Mas matar tanta gente,
acho que cento e tantos,
� sacanagem...
Quem comanda
alguma coisa
deve ter
consci�ncia do que comanda.
Suicidas, : - N�o comandem!!!
Que, p�rra, caralho!!! :
Ningu�m sabe a dor da
vida, minha, em mim.
N�o posso saber,
como d�i a vida,
se n�o puder dizer...
Mas digo:
- Me ou�a! N�o quero
dizer que me doa,
nem sinto dor na vida.
Quero apenas dizer,
Amor, que amo viver!
quarta-feira, outubro 29, 2003
Mantegas (Guido) x Margarina
Recebo um e-mail
dizendo que comer
manteiga � bom para a sa�de.
O governo Lula nos ensinando
a sermos condescendentes
com suas jogadas...
Tipo assim:
a gente pode,
50%, acertar,
50% errar...
Essa � a
percentagem
mais sacana da vida!
O link desmentindo � esse.
dizendo que comer
manteiga � bom para a sa�de.
O governo Lula nos ensinando
a sermos condescendentes
com suas jogadas...
Tipo assim:
a gente pode,
50%, acertar,
50% errar...
Essa � a
percentagem
mais sacana da vida!
O link desmentindo � esse.
Rir � o melhor rem�dio...
Um prefeito queria construir uma ponte e chamou tr�s engenheiros: um alem�o, um americano e um brasileiro.
- Fa�o por US$ 3 milh�es - disse o alem�o:
- Um pela m�o-de-obra,
- Um pelo material e
- Um para meu lucro.
- Fa�o por US$ 6 milh�es - prop�s o americano:
- Dois pela m�o-de-obra,
- Dois pelo material e
- Dois para mim.
- Mas o servi�o � de primeira.
- Fa�o por US$ 9 milh�es - disse o brasileiro.
- Nove? - espantou-se o prefeito:
- � demais! Por qu�?
- Tr�s para mim,
- Tr�s para voc�, e...
- Tr�s para o alem�o fazer a obra!!
Feito...
- Fa�o por US$ 3 milh�es - disse o alem�o:
- Um pela m�o-de-obra,
- Um pelo material e
- Um para meu lucro.
- Fa�o por US$ 6 milh�es - prop�s o americano:
- Dois pela m�o-de-obra,
- Dois pelo material e
- Dois para mim.
- Mas o servi�o � de primeira.
- Fa�o por US$ 9 milh�es - disse o brasileiro.
- Nove? - espantou-se o prefeito:
- � demais! Por qu�?
- Tr�s para mim,
- Tr�s para voc�, e...
- Tr�s para o alem�o fazer a obra!!
Feito...
Minhas Caras:
"Sonhei que um l�bo branco atravessava a pracinha de Ita�na, visto assim da janela do Hotel nada chique, e que escreveria sobre ele um dia, L�bo B�bo!" (Um conto sonhado por mim)
Escrevo cartas ao mar de grandeza infinita, a voc�, numa ilha, marcianita, ou uns e outros marcianitos, amigos, amigas... fam�lia, fam�lia, mam�es, papais, titias, gatas gordinhas, c�es raivosos, papagaios gagos, pica pau e chupo as cabras, o sangue das cabritinhas nos campos-len��is de batalhas e eu, cruel, rindo-me das cabritinhas, das fantasias, "h� fantasias, b�ibi..." Todas com nomes: Linda, Lovi�, Long Legs, Lovely Friend, Lindinha, Minha, Amor, umas achando que pernas finas s�o sinais de bem deitar, outras o � seu olhar, ou na b�ca carnuda batom passar (sem no espelho olhar!), mas a m�gica vem da coisa qu�mica, da coisa luz, das coisas cheiros, dos toques o macio de um colo, das garupas a leveza e a beleza, e na carona do vento macio, arfamos tantos, e tantas, tantas faiscantes fa�scas fa�scam... �, Deus!
� como criar o universo.
Naquele momento que fremita
um big-bang,
e criamos o Para�so...
Entregues, dormimos os amores,
totalmente sem ju�zo!
Se n�o ganhar,
n�o terei preju�zo.
Ou ser� que terei perd�o?
...
Isso come�ava para
dizer das tantas coisas
que vejo e leio,
coisas de gente grande,
coisas de gente crian�a,
que a �nsia de viver me contamina...
...
Ela n�o parecia ter mais que 15 anos.
- "Vinteum"!!! provou ela, com aqueles
olhos de Ana Paula Ar�sio!
Ofuscava-me o brilho do sorriso
dela ao ouvir meu "�h!" diante da bela
fotografia 3x4 da identidade,
tiradas das lembran�as dela.
E na �nsia incontida de
dois jovens amantes,
eu, que ela tocava e
os olhos reviravam
as rugas, aben�oado era
(na vol�pia hedonista do meu gozo, da vida!)
com t�o apetitosa pr�sa, que nem liguei...
e ela n�o liga, ela n�o liga...
e um dia, a liga liga:
- "Olha, antes de me entregar, eu s� queria namorar.
Deus! Agora, s� quero rezar!"
Mais uma convertida, se eu n�o apare�o
na sua vida, ela acharia que pr�ncipes n�o h�.
E eu, cruel, relembro a ela as manchas
da groselha de nosso amor doce,
no len�ol, e limpo o sangue que escorre
dos cantos de minhas b�cas...
Minhas caras!
Escrevo cartas ao mar de grandeza infinita, a voc�, numa ilha, marcianita, ou uns e outros marcianitos, amigos, amigas... fam�lia, fam�lia, mam�es, papais, titias, gatas gordinhas, c�es raivosos, papagaios gagos, pica pau e chupo as cabras, o sangue das cabritinhas nos campos-len��is de batalhas e eu, cruel, rindo-me das cabritinhas, das fantasias, "h� fantasias, b�ibi..." Todas com nomes: Linda, Lovi�, Long Legs, Lovely Friend, Lindinha, Minha, Amor, umas achando que pernas finas s�o sinais de bem deitar, outras o � seu olhar, ou na b�ca carnuda batom passar (sem no espelho olhar!), mas a m�gica vem da coisa qu�mica, da coisa luz, das coisas cheiros, dos toques o macio de um colo, das garupas a leveza e a beleza, e na carona do vento macio, arfamos tantos, e tantas, tantas faiscantes fa�scas fa�scam... �, Deus!
� como criar o universo.
Naquele momento que fremita
um big-bang,
e criamos o Para�so...
Entregues, dormimos os amores,
totalmente sem ju�zo!
Se n�o ganhar,
n�o terei preju�zo.
Ou ser� que terei perd�o?
...
Isso come�ava para
dizer das tantas coisas
que vejo e leio,
coisas de gente grande,
coisas de gente crian�a,
que a �nsia de viver me contamina...
...
Ela n�o parecia ter mais que 15 anos.
- "Vinteum"!!! provou ela, com aqueles
olhos de Ana Paula Ar�sio!
Ofuscava-me o brilho do sorriso
dela ao ouvir meu "�h!" diante da bela
fotografia 3x4 da identidade,
tiradas das lembran�as dela.
E na �nsia incontida de
dois jovens amantes,
eu, que ela tocava e
os olhos reviravam
as rugas, aben�oado era
(na vol�pia hedonista do meu gozo, da vida!)
com t�o apetitosa pr�sa, que nem liguei...
e ela n�o liga, ela n�o liga...
e um dia, a liga liga:
- "Olha, antes de me entregar, eu s� queria namorar.
Deus! Agora, s� quero rezar!"
Mais uma convertida, se eu n�o apare�o
na sua vida, ela acharia que pr�ncipes n�o h�.
E eu, cruel, relembro a ela as manchas
da groselha de nosso amor doce,
no len�ol, e limpo o sangue que escorre
dos cantos de minhas b�cas...
Minhas caras!
Rotina de viver...
"Meu filho, seu primo morreu." (Mam�e)
Semana de Halloween... tardes de cemit�rios...
Um primo em segundo grau faleceu ontem,
cora��o, 58 anos.
Tenho que ir, s� resta uma irm�,
e dizer a ela que a vida segue,
aqueles que jazem ali,
deixaram de sofrer a vida.
Semana de Halloween... tardes de cemit�rios...
Um primo em segundo grau faleceu ontem,
cora��o, 58 anos.
Tenho que ir, s� resta uma irm�,
e dizer a ela que a vida segue,
aqueles que jazem ali,
deixaram de sofrer a vida.
Grande, gar�to!!!
"Diz assim: Arrou�tu' Lar"
(A placa do Bar)
Tudo bem, Padrinho.... mande-me uma boa energia em pensamento, reze por mim, para que eu consiga contribuir para um Brasil melhor, para que eu consiga contribuir para mudan�as de paradigmas dos Economistas que tratam uma Ci�ncia Social como uma Ci�ncia Exata, usando n�meros para retratar gente, gente que morre de fome, que tem s�de, que n�o tem onde morar. Que eu possa retibuir para a sociedade os quatro anos que estudei �s custas dela, com o esfor�o do trabalhador brasileiro. Que eu possa, enfim, dar a minha contribui��o, fazendo do Brasil um pa�s mais justo, mais feliz.
Obrigado pelas palavras, pena que voc� n�o vai estar por aqui para ouvir as minhas, representando a minha turma, numa tarefa t�o dif�cil:
- representar id�ias e cabe�as t�o diferentes.
Afilhado
p.s.: Doutor n�o, ainda falta muito.... e nem sei se quero chegar at� isto. Continuo hoje e sempre sendo o AFILHADO, o mesmo de sempre, sem r�tulos ou t�tulos.
(A placa do Bar)
Tudo bem, Padrinho.... mande-me uma boa energia em pensamento, reze por mim, para que eu consiga contribuir para um Brasil melhor, para que eu consiga contribuir para mudan�as de paradigmas dos Economistas que tratam uma Ci�ncia Social como uma Ci�ncia Exata, usando n�meros para retratar gente, gente que morre de fome, que tem s�de, que n�o tem onde morar. Que eu possa retibuir para a sociedade os quatro anos que estudei �s custas dela, com o esfor�o do trabalhador brasileiro. Que eu possa, enfim, dar a minha contribui��o, fazendo do Brasil um pa�s mais justo, mais feliz.
Obrigado pelas palavras, pena que voc� n�o vai estar por aqui para ouvir as minhas, representando a minha turma, numa tarefa t�o dif�cil:
- representar id�ias e cabe�as t�o diferentes.
Afilhado
p.s.: Doutor n�o, ainda falta muito.... e nem sei se quero chegar at� isto. Continuo hoje e sempre sendo o AFILHADO, o mesmo de sempre, sem r�tulos ou t�tulos.
Pena, que pena!
"S� penso em pensamento" (Tom Z�)
Elas t�m uma disciplina fant�stica.
Adoro as mulheres e suas rotinas.
Por exemplo, minha casa muda toda
quando minha decoradora vem aqui,
se sujeitando ao r�les servi�o
de recolher cuecas sujas
de dois marmanjos fumantes,
pai, filho e esp�ritos
nem t�o santos assim.
Somente uma decoradora
poderia criar a beleza pl�stica
de minha cuecas
de imita��o de s�da,
a secar, penduradas
nas pontas das varas
de meu cavalete de pintura,
posto assim, em exibi��o p�blica,
na sacada a sacaiada,
na varanda...
E essa varanda
aberta para p�r
por sobre a cidade linda,
a Serra do Curral,
as luzes do morro
faiscando brilhos
que desafiam
o c�u coalhado
de vias l�cteas,
em deleite,
a vida...
�vidas...!
V� se qu�
n�o tem mulher na casa,
ou mesmo se tivesse,
elas n�o cometem
o desatino de pendurar
no varal...
Elas penduram
no banheiro,
e colorem os azulejos
(porqu� n�o "branquelejos,
beigelejos, amarelejos,
azullindolejos..."???)
Elas t�m uma disciplina fant�stica.
Fazem de conta que eu n�o existo,
n�o visitam meus blogues na vida,
onde tomo cerveja, como pizza,
macarr�o, roched�o, vejo gente,
como "agente", vivo a vida...
Elas t�m uma disciplina fant�stica.
Adoro as mulheres e suas rotinas.
Por exemplo, minha casa muda toda
quando minha decoradora vem aqui,
se sujeitando ao r�les servi�o
de recolher cuecas sujas
de dois marmanjos fumantes,
pai, filho e esp�ritos
nem t�o santos assim.
Somente uma decoradora
poderia criar a beleza pl�stica
de minha cuecas
de imita��o de s�da,
a secar, penduradas
nas pontas das varas
de meu cavalete de pintura,
posto assim, em exibi��o p�blica,
na sacada a sacaiada,
na varanda...
E essa varanda
aberta para p�r
por sobre a cidade linda,
a Serra do Curral,
as luzes do morro
faiscando brilhos
que desafiam
o c�u coalhado
de vias l�cteas,
em deleite,
a vida...
�vidas...!
V� se qu�
n�o tem mulher na casa,
ou mesmo se tivesse,
elas n�o cometem
o desatino de pendurar
no varal...
Elas penduram
no banheiro,
e colorem os azulejos
(porqu� n�o "branquelejos,
beigelejos, amarelejos,
azullindolejos..."???)
Elas t�m uma disciplina fant�stica.
Fazem de conta que eu n�o existo,
n�o visitam meus blogues na vida,
onde tomo cerveja, como pizza,
macarr�o, roched�o, vejo gente,
como "agente", vivo a vida...
Com moraleja ao final...
O ceguinho chegou no restaurante, e pediu um card�pio em braile.
O gar�on, desculpando-se, disse que n�o tinha. O ceguinho falou:
- N�o faz mal, tr�s uma colher suja da cozinha para eu provar a comida.
O gar�on achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou uma colher usada na cozinha, e deu ao ceguinho. Este lambe a colher e comenta:
- Hummm, �timo temp�ro. Camar�o, com arroz "a la grega"..., pode trazer esse prato mesmo.
No dia seguinte, a mesma coisa:
- Hummm, strogonof de frango, batata frita... pode trazer esse prato mesmo.
Passou-se uma semana, sempre a mesma coisa, o ceguinho pedia a colher e dizia o prato. O garcon, querendo sacanear o ceguinho, resolveu aprontar.
No outro dia, quando o ceguinho chegou e pediu a colher ao garcon, este pegou uma colher limpa e chegou pra cozinheira, que era sua namorada:
- Maristela, eu t� afim de aprontar pro ceguinho!!!
Pega essa colher e passa ai na "perseguida"...
A cozinheira atendeu ao pedido, e o garcon levou a colher pro ceguinho. Este colocou a colher na boca, pensou um pouco e falou:
- Ah!, n�o vai me dizer que a Maristela est� trabalhando aqui...!!!
Moraleja: "Cego � aquele que acha que quem n�o v� est� cego para a vida..."
Pena que os cegos n�o v�o ler isso aqui!!! (Ai, que post de humor negro cruel!)
O gar�on, desculpando-se, disse que n�o tinha. O ceguinho falou:
- N�o faz mal, tr�s uma colher suja da cozinha para eu provar a comida.
O gar�on achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou uma colher usada na cozinha, e deu ao ceguinho. Este lambe a colher e comenta:
- Hummm, �timo temp�ro. Camar�o, com arroz "a la grega"..., pode trazer esse prato mesmo.
No dia seguinte, a mesma coisa:
- Hummm, strogonof de frango, batata frita... pode trazer esse prato mesmo.
Passou-se uma semana, sempre a mesma coisa, o ceguinho pedia a colher e dizia o prato. O garcon, querendo sacanear o ceguinho, resolveu aprontar.
No outro dia, quando o ceguinho chegou e pediu a colher ao garcon, este pegou uma colher limpa e chegou pra cozinheira, que era sua namorada:
- Maristela, eu t� afim de aprontar pro ceguinho!!!
Pega essa colher e passa ai na "perseguida"...
A cozinheira atendeu ao pedido, e o garcon levou a colher pro ceguinho. Este colocou a colher na boca, pensou um pouco e falou:
- Ah!, n�o vai me dizer que a Maristela est� trabalhando aqui...!!!
Moraleja: "Cego � aquele que acha que quem n�o v� est� cego para a vida..."
Pena que os cegos n�o v�o ler isso aqui!!! (Ai, que post de humor negro cruel!)
I seek you!!!!
"Hello! Where are you from? I can see that you are logged to my blog, but why dont�t you say something to me?"
(Me)
(Me)
Vamos fechar o Amazonas!!! E o Par�!!! E o Maranh�o!!!!
"Vamos fazer uma revolu��o" (Eu, General que aguarda a estrela no uniforme, do Cruzeiro, esse ano!)
Escrevendo sobre economia,
e pensando num jeito
de ganhar para o Brasil
210 bilh�es de d�lares,
tava pensando umas coisas...
Vamos fechar o Amazonas!
O Par� n�o, nem o Maranh�o,
� brincadeira...
Era s� para prender
o J�der e o Sarney...
Mas tem gente boa por l�...
T� bom, os bons
a gente tr�s pro sul
e sudeste! Do norte,
nordeste. Ou para o oeste
de nossa costa leste.
A sudoeste � Bol�via,
e se isso n�o nos alivia
fechamos a rosa dos ventos.
Mas fechando o Amazonas,
vai surgir uma histeria mundial,
e todos v�o querer vir v�-la.
Dai, os avi�es vir�o
parir turistas estrangeiros,
pol�cias, espi�es, guerreiros.
Cientistas, analistas, economistas.
Contadores, exploradores, fot�grafos amadores.
Henrys, Fords,
Volks vaguear�o,
por todo o Brasil,
querendo saber,
Manos Chaos,
o que estamos fazendo.
Tem que mostrar o Brasil,
mas tem que cobrar
que entrem,
tem que promover turismo.
O turista chega
e v� o que temos,
dan�a nosso canto,
acha tudo muito lindo,
um encanto,
bebe guaran�,
S�o Louren�o, Cambuquira,
uma caipira, "caibirr�nha",
uma cerveja geladinha,
�gua de c�co na praia,
ou na piscina, na raia...
Que a gente � livre assim,
leve assim, solto assim...
Ent�o, no turismo est� a solu��o?
Pode ser, mas temos que ter estrutura.
Diferenciais a mais que
nossas palmeiras mais verdes
onde cantam Aves!,
inclusive a majestade o sabi�!
Tem gente que paga para tudo
na vida, se vende o que se quer vender.
E n�s, temos produto, e produzimos.
E nos por�es dos avi�es que gestam turistas,
espalharemos carros, motos, cerveja, guaran�,
samba, MPB, rem�dios para �frica, nossa
irm� �frica, terra dos guerreiros negros
que vieram para c� escravizados,
humilhados de serem expatriados...
E assim, resolvo meu neg�cio,
meu ganha p�o,
que ningu�m vive de blogue n�o!
...
Nesse ponto, escapa-me o seguinte pensamento fugidio:
- de onde v�m os ruivos? Qual � a nossa terra mater?
Acho que somos duendes, j� que acredito na Xuxa...
pena que n�o guardei aquelas fotos dela, novinha,
fazendo propaganda das lingeries da Tendernyl...
T�o doce...
Mas, me diga ai: - De onde v�m os ruivos? Me ajude a n�o me sentir minoria!!!
Escrevendo sobre economia,
e pensando num jeito
de ganhar para o Brasil
210 bilh�es de d�lares,
tava pensando umas coisas...
Vamos fechar o Amazonas!
O Par� n�o, nem o Maranh�o,
� brincadeira...
Era s� para prender
o J�der e o Sarney...
Mas tem gente boa por l�...
T� bom, os bons
a gente tr�s pro sul
e sudeste! Do norte,
nordeste. Ou para o oeste
de nossa costa leste.
A sudoeste � Bol�via,
e se isso n�o nos alivia
fechamos a rosa dos ventos.
Mas fechando o Amazonas,
vai surgir uma histeria mundial,
e todos v�o querer vir v�-la.
Dai, os avi�es vir�o
parir turistas estrangeiros,
pol�cias, espi�es, guerreiros.
Cientistas, analistas, economistas.
Contadores, exploradores, fot�grafos amadores.
Henrys, Fords,
Volks vaguear�o,
por todo o Brasil,
querendo saber,
Manos Chaos,
o que estamos fazendo.
Tem que mostrar o Brasil,
mas tem que cobrar
que entrem,
tem que promover turismo.
O turista chega
e v� o que temos,
dan�a nosso canto,
acha tudo muito lindo,
um encanto,
bebe guaran�,
S�o Louren�o, Cambuquira,
uma caipira, "caibirr�nha",
uma cerveja geladinha,
�gua de c�co na praia,
ou na piscina, na raia...
Que a gente � livre assim,
leve assim, solto assim...
Ent�o, no turismo est� a solu��o?
Pode ser, mas temos que ter estrutura.
Diferenciais a mais que
nossas palmeiras mais verdes
onde cantam Aves!,
inclusive a majestade o sabi�!
Tem gente que paga para tudo
na vida, se vende o que se quer vender.
E n�s, temos produto, e produzimos.
E nos por�es dos avi�es que gestam turistas,
espalharemos carros, motos, cerveja, guaran�,
samba, MPB, rem�dios para �frica, nossa
irm� �frica, terra dos guerreiros negros
que vieram para c� escravizados,
humilhados de serem expatriados...
E assim, resolvo meu neg�cio,
meu ganha p�o,
que ningu�m vive de blogue n�o!
...
Nesse ponto, escapa-me o seguinte pensamento fugidio:
- de onde v�m os ruivos? Qual � a nossa terra mater?
Acho que somos duendes, j� que acredito na Xuxa...
pena que n�o guardei aquelas fotos dela, novinha,
fazendo propaganda das lingeries da Tendernyl...
T�o doce...
Mas, me diga ai: - De onde v�m os ruivos? Me ajude a n�o me sentir minoria!!!
Dona Cacilda
"Quem � o autor(a) disso? Algu�m sabe?"
RECEITA DA DONA CACILDA
Dona Cacilda � uma senhora de 92 anos, mi�da, e t�o elegante, que
todo o dia �s 8 da manh� ela j� est� toda vestida, bem penteada e
perfeitamente maquiada apesar de sua pouca vis�o.
Receita da Dona Cacilda para se manter jovem:
Jogue fora todos os n�meros n�o essenciais para sua sobreviv�ncia. Isso
inclui idade, peso e altura.
Deixe o m�dico se preocupar com eles.
Para isso ele � pago.
Continue aprendendo.
Aprenda mais sobre computador,
artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
N�o deixe seu c�rebro desocupado.
Uma mente sem uso � a oficina do diabo.
E o nome do diabo � Alzheimer.
Curta coisas simples.
Ria sempre, muito e alto.
Ria at� perder o f�lego.
L�grimas acontecem.
Ag�ente, sofra e siga em frente.
A �nica pessoa que acompanha voc� a vida toda � VOC� mesmo. Esteja VIVO,
enquanto voc� viver.
Esteja sempre rodeado daquilo que voc� gosta:
pode ser fam�lia, animais, lembran�as, m�sica,
plantas, um hobby, o que for.
Seu lar � o seu ref�gio.
Aproveite sua sa�de. Se for boa, preserve-a.
Se est� inst�vel, melhore-a.
Se est� abaixo desse n�vel, pe�a ajuda.
N�o fa�a viagens de remorsos.
Viaje para o shopping, para cidade vizinha, para um pa�s
estrangeiro, mas n�o fa�a viagens ao passado.
Diga a quem voc� ama, que voc� realmente os ama,
em todas as oportunidades.
E LEMBRE-SE SEMPRE QUE:
"A vida n�o � medida
pelo n�mero de vezes que voc� respirou,
mas pelos momentos
em que voc� perdeu o f�lego...
de tanto rir...
de surpresa...
de �xtase...
de felicidade..."
RECEITA DA DONA CACILDA
Dona Cacilda � uma senhora de 92 anos, mi�da, e t�o elegante, que
todo o dia �s 8 da manh� ela j� est� toda vestida, bem penteada e
perfeitamente maquiada apesar de sua pouca vis�o.
Receita da Dona Cacilda para se manter jovem:
Jogue fora todos os n�meros n�o essenciais para sua sobreviv�ncia. Isso
inclui idade, peso e altura.
Deixe o m�dico se preocupar com eles.
Para isso ele � pago.
Continue aprendendo.
Aprenda mais sobre computador,
artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
N�o deixe seu c�rebro desocupado.
Uma mente sem uso � a oficina do diabo.
E o nome do diabo � Alzheimer.
Curta coisas simples.
Ria sempre, muito e alto.
Ria at� perder o f�lego.
L�grimas acontecem.
Ag�ente, sofra e siga em frente.
A �nica pessoa que acompanha voc� a vida toda � VOC� mesmo. Esteja VIVO,
enquanto voc� viver.
Esteja sempre rodeado daquilo que voc� gosta:
pode ser fam�lia, animais, lembran�as, m�sica,
plantas, um hobby, o que for.
Seu lar � o seu ref�gio.
Aproveite sua sa�de. Se for boa, preserve-a.
Se est� inst�vel, melhore-a.
Se est� abaixo desse n�vel, pe�a ajuda.
N�o fa�a viagens de remorsos.
Viaje para o shopping, para cidade vizinha, para um pa�s
estrangeiro, mas n�o fa�a viagens ao passado.
Diga a quem voc� ama, que voc� realmente os ama,
em todas as oportunidades.
E LEMBRE-SE SEMPRE QUE:
"A vida n�o � medida
pelo n�mero de vezes que voc� respirou,
mas pelos momentos
em que voc� perdeu o f�lego...
de tanto rir...
de surpresa...
de �xtase...
de felicidade..."
Mensagem entendida...
"Era, era isso. Sempre � assim, em mim..." (Eu)
"Quando recebi o texto acima pensei tratar-se de alguma obra po�tica ou apenas de um texto bonito que valia a pena dividir com os amigos. N�o imaginava que ela simplesmente comunicava a morte do Antonio, irm�o do Paulo da Lufa. Tomei um susto ao saber e a� ent�o consegui ligar todos os pontinhos e compreendi a msg totalmente.
Se foi lament�vel perda, para mim, amigo distante, imagine o que foi para voce pessoa t�o chegada.
Aceite o meu abra�o de amigo que tamb�m sofre e l� onde ele estiver, que esteja melhor do que n�s."
O poeta da morte (?) Mas esse, era Augusto dos Anjos...
"Quando recebi o texto acima pensei tratar-se de alguma obra po�tica ou apenas de um texto bonito que valia a pena dividir com os amigos. N�o imaginava que ela simplesmente comunicava a morte do Antonio, irm�o do Paulo da Lufa. Tomei um susto ao saber e a� ent�o consegui ligar todos os pontinhos e compreendi a msg totalmente.
Se foi lament�vel perda, para mim, amigo distante, imagine o que foi para voce pessoa t�o chegada.
Aceite o meu abra�o de amigo que tamb�m sofre e l� onde ele estiver, que esteja melhor do que n�s."
O poeta da morte (?) Mas esse, era Augusto dos Anjos...
Amo muito isso tudo
"Amo muito isso tudo" (McDonalds!)
O flash da McDonalds � muito lindinho, com as palavras do t�tulo se sobrepondo, coronariamente (embora eles mesmos entupam mais coron�rias que qualquer churrascaria ou feijoada!)
O flash da McDonalds � muito lindinho, com as palavras do t�tulo se sobrepondo, coronariamente (embora eles mesmos entupam mais coron�rias que qualquer churrascaria ou feijoada!)
terça-feira, outubro 28, 2003
rascunhos...
nao sei lidar com isso bem ainda, nem sei lidar bem com o ainda, nem sei se lidar ainda sei...
E asim, na lida,
adormece, entorpece,
amanhece, enrigesse,
beija a dona na cama,
espalha os bacuris na rua,
e, voc� com ela, toda nua,
canta a can��o,
ou can�an��o,
que co�a, co�a,
e n�s, na ro�a,
pegamos carrapato.
Bicho de p�, sim,
como o � em mim,
e voc�, assim... assim!
"Pornoesias" (ser� que algu�m j� disse isso antes? Tlin-tlin!)
E asim, na lida,
adormece, entorpece,
amanhece, enrigesse,
beija a dona na cama,
espalha os bacuris na rua,
e, voc� com ela, toda nua,
canta a can��o,
ou can�an��o,
que co�a, co�a,
e n�s, na ro�a,
pegamos carrapato.
Bicho de p�, sim,
como o � em mim,
e voc�, assim... assim!
"Pornoesias" (ser� que algu�m j� disse isso antes? Tlin-tlin!)
Discurso de Formatura (avisei que estava montando, agora t� melhor...)
" Vim a ti, milh�es de super�vits!" (Um economista)
A ti, Afilhado Amado!
Galhardeiam o qu� n�o deviam:
- 20 Bilh�es, para quem deve 210,
nada vale, ou se vale, meros 10%...
A gente devia exportar a d�vida,
n�o isso n�o � um convite � revolu��o,
mas � que a raz�o ideal de
com�rcio exterior � 1/1, exporta-se
o mesmo valor que se deve.
Ou dev�amos dever 70 bilh�es, ou
exportar 210 bilh�es?
Como n�o se pode dar calote,
exportar ainda � o que importa!
Mas para exportar, o Brasil
tamb�m tem que importar,
que ningu�m d� nada,
tudo tem um pre�o,
menos nosso apre�o.
Ser� esse o pre�o que pagam,
os que de pensar se acabam?
Dez por cento pr� garc�o.
Fifity-fifty do sal�rio suado
Dez por cento, maluf�o!
Que gente igual a voc�, safando,
Vais entrar na hist�ria, mas n�o
como, aspas, aquele que rouba e faz,
mas apenas, como mais um ladr�o...
Fecha a paz, no ocidente, se oriente!
Males, ufanistas! Tempo h�,
mas n�o poss�vel agora!
Mas o tempo, ser� poss�vel!
Haver�!
Ave Marias,
Loucas martinhas,
louca vida, burguesia!
Prefiro a capa, ou veja,
ou, isto �, da minha �poca,
que estampe feliz e brejeira
essa gente, brasileira!
Numa carta, capital,
s�lo de correio pus no que vem
depressa, correi, vinde, pressa!
Use sua vista, assim, aguda,
azul do mar viking
e castanho do carvalho,
soaring over the cattle,
denuncie a gana barriguda,
mostre que h�, � poss�vel,
sem fazer doer a nenhum,
a gl�ria desse tempo incr�vel,
em que um americano irasc�vel,
mascarado das d�vidas de seu guru,
vazadas e que diziam: o que ser�?
O que ser� que ser�!
As masmorras!
De nossa omiss�o, de nossa submiss�o!
Economizem perdas.
N�o vale perder,
a felicidade,
pela falta do que dizer
Crie do nada, algo,
s�i da teoria, diga,
o qu� preciso saber:
no final do m�s?
quanto eu vou receber?
Juro, orando, que eu seja
maduro, economizando
grana, tempo, juras,
mas sem economizar coragem!
(A um neo-economista,
e �vida, a vida, mista...)
Afilhado: n�o vou poder ir � sua formatura. Sei o que � se formar: aquelas coisas todas, discursos, missas, bailes, beijos, beijinhos, beijocas...
Mas eu quero ir ver cada coisa boa que voc� conseguir fazer com seu conhecimento agora! Parab�ns sempre!
Padrinho
p.s.: Nem tente me entender, se ocupe da Economia, � mais f�cil!
p.s.2: vou botar isso via grupo, que onde estou n�o tenho seu e-mail, embora eu esteja inteiro!
A ti, Afilhado Amado!
Galhardeiam o qu� n�o deviam:
- 20 Bilh�es, para quem deve 210,
nada vale, ou se vale, meros 10%...
A gente devia exportar a d�vida,
n�o isso n�o � um convite � revolu��o,
mas � que a raz�o ideal de
com�rcio exterior � 1/1, exporta-se
o mesmo valor que se deve.
Ou dev�amos dever 70 bilh�es, ou
exportar 210 bilh�es?
Como n�o se pode dar calote,
exportar ainda � o que importa!
Mas para exportar, o Brasil
tamb�m tem que importar,
que ningu�m d� nada,
tudo tem um pre�o,
menos nosso apre�o.
Ser� esse o pre�o que pagam,
os que de pensar se acabam?
Dez por cento pr� garc�o.
Fifity-fifty do sal�rio suado
Dez por cento, maluf�o!
Que gente igual a voc�, safando,
Vais entrar na hist�ria, mas n�o
como, aspas, aquele que rouba e faz,
mas apenas, como mais um ladr�o...
Fecha a paz, no ocidente, se oriente!
Males, ufanistas! Tempo h�,
mas n�o poss�vel agora!
Mas o tempo, ser� poss�vel!
Haver�!
Ave Marias,
Loucas martinhas,
louca vida, burguesia!
Prefiro a capa, ou veja,
ou, isto �, da minha �poca,
que estampe feliz e brejeira
essa gente, brasileira!
Numa carta, capital,
s�lo de correio pus no que vem
depressa, correi, vinde, pressa!
Use sua vista, assim, aguda,
azul do mar viking
e castanho do carvalho,
soaring over the cattle,
denuncie a gana barriguda,
mostre que h�, � poss�vel,
sem fazer doer a nenhum,
a gl�ria desse tempo incr�vel,
em que um americano irasc�vel,
mascarado das d�vidas de seu guru,
vazadas e que diziam: o que ser�?
O que ser� que ser�!
As masmorras!
De nossa omiss�o, de nossa submiss�o!
Economizem perdas.
N�o vale perder,
a felicidade,
pela falta do que dizer
Crie do nada, algo,
s�i da teoria, diga,
o qu� preciso saber:
no final do m�s?
quanto eu vou receber?
Juro, orando, que eu seja
maduro, economizando
grana, tempo, juras,
mas sem economizar coragem!
(A um neo-economista,
e �vida, a vida, mista...)
Afilhado: n�o vou poder ir � sua formatura. Sei o que � se formar: aquelas coisas todas, discursos, missas, bailes, beijos, beijinhos, beijocas...
Mas eu quero ir ver cada coisa boa que voc� conseguir fazer com seu conhecimento agora! Parab�ns sempre!
Padrinho
p.s.: Nem tente me entender, se ocupe da Economia, � mais f�cil!
p.s.2: vou botar isso via grupo, que onde estou n�o tenho seu e-mail, embora eu esteja inteiro!
O saldo da balan�a...
Falar de n�meros, � f�cil, s�o teorias.
Mas lembrar de todos n�s, eu, querias!
N�o vens...
teus olhos de coelha,
que me fizeram rir
de orelha a orelha,
n�o sabem s� luzir...
Solu�am saltos silenciosos,
brilhos apagados, saudosos...
e eu, solu�ando aqui, solu�ando lar
Eu, t�o s� assim... E voc�?
Eu...
Mas lembrar de todos n�s, eu, querias!
N�o vens...
teus olhos de coelha,
que me fizeram rir
de orelha a orelha,
n�o sabem s� luzir...
Solu�am saltos silenciosos,
brilhos apagados, saudosos...
e eu, solu�ando aqui, solu�ando lar
Eu, t�o s� assim... E voc�?
Eu...
Chico, o C�sar (ou Gal Tropical) cantando, vale dizer...
"- ���� s���!!!
Presten��o!!!
Isso � um assarto, uai... L�vant'us bra�o e fica
qu�tim qu�sse tr�m na m'am�o t� cheim de bala... � mi� pass� logo os
trocado que eu num t� muito b�o hoje n�o!
Vai andando, s�....Uai, t�s' perando o que, uai? ����rraaaaaa, s���!!!!!"
(Assaltante mineiro)
Acho que ia falar de Tom Z�, e
"xingo (Xingu) favela e nordeste..."
Mas divirjo para Chico C�sar...
"E ai voc� surgiu em minha frente...
Eterna desde ent�o.
E cada um de n�s...
O amor une os amantes em um �m�...
e se completam como sombra e luz,
quando eu fecho os olhos vejo s� voc�!!!
E cada um de n�s � um "ah!), s�s!",
e uma s� pessoa somos n�s,
unos num canto, numa voz...
E aqui dentro de mim, voc� demora...
E agora, em qualquer parte a qualquer hora,
quando eu fecho os olhos, vejo s� voc�...!!!
O amor une..."
Com sua desculpa, poeta, poetisa, mas assim voc� surgiu...
Eu em tu, tu e eu, tuia, ratatuia!
"se oc� ach� qui�tu, iscr�vai!!!
Presten��o!!!
Isso � um assarto, uai... L�vant'us bra�o e fica
qu�tim qu�sse tr�m na m'am�o t� cheim de bala... � mi� pass� logo os
trocado que eu num t� muito b�o hoje n�o!
Vai andando, s�....Uai, t�s' perando o que, uai? ����rraaaaaa, s���!!!!!"
(Assaltante mineiro)
Acho que ia falar de Tom Z�, e
"xingo (Xingu) favela e nordeste..."
Mas divirjo para Chico C�sar...
"E ai voc� surgiu em minha frente...
Eterna desde ent�o.
E cada um de n�s...
O amor une os amantes em um �m�...
e se completam como sombra e luz,
quando eu fecho os olhos vejo s� voc�!!!
E cada um de n�s � um "ah!), s�s!",
e uma s� pessoa somos n�s,
unos num canto, numa voz...
E aqui dentro de mim, voc� demora...
E agora, em qualquer parte a qualquer hora,
quando eu fecho os olhos, vejo s� voc�...!!!
O amor une..."
Com sua desculpa, poeta, poetisa, mas assim voc� surgiu...
Eu em tu, tu e eu, tuia, ratatuia!
"se oc� ach� qui�tu, iscr�vai!!!
Excerto de Missiva com minha querida amiga em teutas plagas
Eu estou bem, ou me acho bem,
não sei o que os outros acham.
Tenho trabalhado quase nada,
só o essencial,
a turma está afiada,
e eu pensando em arranjar
novos projetos
que não
precisem de mim
pra irem adiante.
Mas, como o tempo
não para...
Esse trem de começar hoje,
não adianta.
Tem que ser agora!
Ando todos os dias,
continuo fumando e
fumando,
mas estou me
sentindo muito
bem, grazadeus!
Depois te conto mais...
quem sabe não te passo
um blog meu?
Não, melhor não.
Pode ser que eu
fale de você, um dia...
Mas pode ficar tranquila,
você e eu
sabemos que só
posso falar bem de você!
Beijos,
e "pra sua mãe também!"
não sei o que os outros acham.
Tenho trabalhado quase nada,
só o essencial,
a turma está afiada,
e eu pensando em arranjar
novos projetos
que não
precisem de mim
pra irem adiante.
Mas, como o tempo
não para...
Esse trem de começar hoje,
não adianta.
Tem que ser agora!
Ando todos os dias,
continuo fumando e
fumando,
mas estou me
sentindo muito
bem, grazadeus!
Depois te conto mais...
quem sabe não te passo
um blog meu?
Não, melhor não.
Pode ser que eu
fale de você, um dia...
Mas pode ficar tranquila,
você e eu
sabemos que só
posso falar bem de você!
Beijos,
e "pra sua mãe também!"
Hipix, hipix, Linux!!!
"Sei que sou assim, entusiasmado... Isso, por si s�, se move!!!!" (Galileu, revisto por mim!)
Sei que posso me arrepender, pero...
Vou instalar um
linux paralelo
ao xisp�, e
bootar de ced�.
At� parece que sei algo
desse informatiqu�s!
Foi-se o tempo,
mas o fato � que
agora sou mais zen
e n�o quero ficar
me preocupando
em ter que ficar
gastando com
o chifre comprido que vem por "ais",
da Microsoft, o novo windows:
Longhorn!!!
Na vers�o brasileira,
ele vai se chamar
"Berrante 2004"
Copyright, Microsoft...
E licen�as de
dois anos apenas...
as licen�as crian�as!
Onde n�s vamos parar?
Dinheiro, dinheiro,
fama, sucesso?
Que tal s� o sexual?
Pr� que fama e grana
sem o sucesso sexual?
Mas essa d�vida n�o
� minha, � de L�o (Jaime) e Leandro
Que se � pra economizar,
economizo pr� comprar as
letras escritas ou cantadas,
onde viajo horas nas saudades
e cenas da vida.
Escreva ou Cante para mim!
Sei que posso me arrepender, pero...
Vou instalar um
linux paralelo
ao xisp�, e
bootar de ced�.
At� parece que sei algo
desse informatiqu�s!
Foi-se o tempo,
mas o fato � que
agora sou mais zen
e n�o quero ficar
me preocupando
em ter que ficar
gastando com
o chifre comprido que vem por "ais",
da Microsoft, o novo windows:
Longhorn!!!
Na vers�o brasileira,
ele vai se chamar
"Berrante 2004"
Copyright, Microsoft...
E licen�as de
dois anos apenas...
as licen�as crian�as!
Onde n�s vamos parar?
Dinheiro, dinheiro,
fama, sucesso?
Que tal s� o sexual?
Pr� que fama e grana
sem o sucesso sexual?
Mas essa d�vida n�o
� minha, � de L�o (Jaime) e Leandro
Que se � pra economizar,
economizo pr� comprar as
letras escritas ou cantadas,
onde viajo horas nas saudades
e cenas da vida.
Escreva ou Cante para mim!
Post it dos posts do noteblogue
"Olha que legal!" (Eu)
Penso que posso (que pena que "penso que pena que seja pouco, que s� penso em pensamento", tom z�!), tenho que fazer tirim-tirim ao brindar a id�ia de modificar aos poucos o blog, mudando a est�ria, ou a hist�ria, suprimindo alguns trechos pessoais demais, para ficar mais light, mais rom�nico mesmo. Apenas um romance... Novos personagens entrando, novas cenas descritas... e se eu fizer da minha longa prevista vida, at� aqui agora, que ainda viscejam faiscantes raios luminosos de pensamentos frescos e juvenis, fazendo-me cruel crian�a de novo, dando estilingadas em pardais (que cagavam nas roupas quarando e nos varais), mandando dardo de papel e alfinete com tubo de pvc nos gatos e cachorros, incautos, amarrando linha preta na lata de mijo entre muros e o meio-fio, puxando peda�os de corda com fio de nylon para fazer de cobra, amarrando notas de 1 (seria?) cruzeiro com linha e fazendo os desesperados correrem atr�s dela, roubando bandeiras, frutas, olhares, amores, xingos da vizinha chata, pux�es de orelha da mam�e, na rua, m�e-da-rua, cascudos dos irm�os e cascudos nos outros, relando no muro chapiscado, descendo cal�ada da rua com carrinho novinho de rolim� e ralando o rim, raspando nas raspas de pedras novas na rua, ou ganhando a corrida na Rua Sete Lagoas, dando de cara com uma r�dio-patrulha, C-14 azul claro e escuro, meu carrinho comprado com a grana das f�rias n�o viajadas, indo embora, viajando para nunca mais, meu carrinho laranja e branco, com gaveta sob o banco...ou indo em patinetes, fincas, pe�es, guerra de mamonas, bolinhas, as de gude, passeios nos parques e cemit�rios, ma�os de L&M, eu, Toim, Z�... Tom e Jerry visto nas cores recentes nas telas das tvs nas vitrines das ruas calmas e seguras da cidade cuja pol�cia se ocupava de recolher carrinhos de rolim� atendendo aos pedidos das idosas rabugentas que moravam na descida da �nica rua alfaltada que beira um terreno do luciano furador, mesma rua que na "sua conflu�ncia" com a pra�a xv, morava a dona argentina, que zelava pelo grupo que na cabeceira da pra�a ainda tem o pr�dio modesto que me parecia imenso nos meus seis anos, apenas seis graus de separa��o do nada que fui para o nada que eu era, mas era o favorito, ou preferido ou predileto ...
Bem sei que mam�e hoje chora outro filho que mudou, n�o eu, que dela n�o quero arrancar choro. Da minha doce vida, que me trouxe at� aqui, quero agora dizer para ela que trabalho menos e vivo mais. Ou nem trabalho, mas estou vivo, bem vivo!!!
Penso que posso (que pena que "penso que pena que seja pouco, que s� penso em pensamento", tom z�!), tenho que fazer tirim-tirim ao brindar a id�ia de modificar aos poucos o blog, mudando a est�ria, ou a hist�ria, suprimindo alguns trechos pessoais demais, para ficar mais light, mais rom�nico mesmo. Apenas um romance... Novos personagens entrando, novas cenas descritas... e se eu fizer da minha longa prevista vida, at� aqui agora, que ainda viscejam faiscantes raios luminosos de pensamentos frescos e juvenis, fazendo-me cruel crian�a de novo, dando estilingadas em pardais (que cagavam nas roupas quarando e nos varais), mandando dardo de papel e alfinete com tubo de pvc nos gatos e cachorros, incautos, amarrando linha preta na lata de mijo entre muros e o meio-fio, puxando peda�os de corda com fio de nylon para fazer de cobra, amarrando notas de 1 (seria?) cruzeiro com linha e fazendo os desesperados correrem atr�s dela, roubando bandeiras, frutas, olhares, amores, xingos da vizinha chata, pux�es de orelha da mam�e, na rua, m�e-da-rua, cascudos dos irm�os e cascudos nos outros, relando no muro chapiscado, descendo cal�ada da rua com carrinho novinho de rolim� e ralando o rim, raspando nas raspas de pedras novas na rua, ou ganhando a corrida na Rua Sete Lagoas, dando de cara com uma r�dio-patrulha, C-14 azul claro e escuro, meu carrinho comprado com a grana das f�rias n�o viajadas, indo embora, viajando para nunca mais, meu carrinho laranja e branco, com gaveta sob o banco...ou indo em patinetes, fincas, pe�es, guerra de mamonas, bolinhas, as de gude, passeios nos parques e cemit�rios, ma�os de L&M, eu, Toim, Z�... Tom e Jerry visto nas cores recentes nas telas das tvs nas vitrines das ruas calmas e seguras da cidade cuja pol�cia se ocupava de recolher carrinhos de rolim� atendendo aos pedidos das idosas rabugentas que moravam na descida da �nica rua alfaltada que beira um terreno do luciano furador, mesma rua que na "sua conflu�ncia" com a pra�a xv, morava a dona argentina, que zelava pelo grupo que na cabeceira da pra�a ainda tem o pr�dio modesto que me parecia imenso nos meus seis anos, apenas seis graus de separa��o do nada que fui para o nada que eu era, mas era o favorito, ou preferido ou predileto ...
Bem sei que mam�e hoje chora outro filho que mudou, n�o eu, que dela n�o quero arrancar choro. Da minha doce vida, que me trouxe at� aqui, quero agora dizer para ela que trabalho menos e vivo mais. Ou nem trabalho, mas estou vivo, bem vivo!!!
Do corol�rio de meus relic�rios, 1972...
"Sonhar
Mais um sonho imposs�vel
Lutar
Quando � f�cil ceder
Vencer o inimigo invenc�vel
Negar quando a regra � vender
Sofrer a tortura implac�vel
Romper a incab�vel pris�o
Voar num limite improv�vel
Tocar o inacess�vel ch�o
� minha lei, � minha quest�o
Virar esse mundo
Cravar esse ch�o
N�o me importa saber
Se � terr�vel demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanh�, se esse ch�o que eu beijei
For meu leito e perd�o
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paix�o
E assim, seja l� como for
Vai ter fim a infinita afli��o
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do imposs�vel ch�o"
Sonho Imposs�vel
Vers�o Chico Buarque e Ruy Guerra/1972
Mais um sonho imposs�vel
Lutar
Quando � f�cil ceder
Vencer o inimigo invenc�vel
Negar quando a regra � vender
Sofrer a tortura implac�vel
Romper a incab�vel pris�o
Voar num limite improv�vel
Tocar o inacess�vel ch�o
� minha lei, � minha quest�o
Virar esse mundo
Cravar esse ch�o
N�o me importa saber
Se � terr�vel demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanh�, se esse ch�o que eu beijei
For meu leito e perd�o
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paix�o
E assim, seja l� como for
Vai ter fim a infinita afli��o
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do imposs�vel ch�o"
Sonho Imposs�vel
Vers�o Chico Buarque e Ruy Guerra/1972
SUCESSO SEXUAL
(Letra: Leo Jaime/Leandro)
Tudo o que eu quero tudo o que eu quero
Agora é sucesso sexual, sucesso sexual
Pra que eu quero grana?
Pra que eu quero fama?
Sem sucesso sexual
Sucesso sexual
Eu já venci pelo meu talento
Agora eu quero dar um pouco mais de mim
Não quero mais saber de sofrimento
Agora eu vou atrás é do prazer sem fim
Subir na vida sempre foi um drama
Enquanto eu não mostrei tudo o que sei fazer
Diz o ditado a gente faz a fama
Depois deita e deixa o pau comer
(Letra: Leo Jaime/Leandro)
Tudo o que eu quero tudo o que eu quero
Agora é sucesso sexual, sucesso sexual
Pra que eu quero grana?
Pra que eu quero fama?
Sem sucesso sexual
Sucesso sexual
Eu já venci pelo meu talento
Agora eu quero dar um pouco mais de mim
Não quero mais saber de sofrimento
Agora eu vou atrás é do prazer sem fim
Subir na vida sempre foi um drama
Enquanto eu não mostrei tudo o que sei fazer
Diz o ditado a gente faz a fama
Depois deita e deixa o pau comer
segunda-feira, outubro 27, 2003
Filosofando...
"Diz ai algo que me ilumine!" (Eu)
Por: Carlos Antonio Fragoso Guimar�es - Prof�(sic). de Psicologia
� o pr�prio Plat�o quem nos d� uma id�ia magnifica sobre a quest�o da ordem impl�cita e expl�cita no seu c�lebre "Mito da Caverna" que se encontra no centro do Di�logo A Rep�blica. Vejamos o que nos diz Plat�o, atrav�s da boca de S�crates:
Imaginemos homens que vivam numa caverna cuja entrada se abre para a luz em toda a sua largura, com um amplo sagu�o de acesso. Imaginemos que esta caverna seja habitada, e seus habitantes tenham as pernas e o pesco�o amarrados de tal modo que n�o possam mudar de posi��o e tenham de olhar apenas para o fundo da caverna, onde h� uma parede. Imaginemos ainda que, bem em frente da entrada da caverna, exista um pequeno muro da altura de um homem e que, por tr�s desse muro, se movam homens carregando sobre os ombros est�tuas trabalhadas em pedra e madeira, representando os mais diversos tipos de coisas. Imaginemos tamb�m que, por l�, no alto, brilhe o sol. Finalmente, imaginemos que a caverna produza ecos e que os homens que passam por tr�s do muro estejam falando de modo que suas vozes ecoem no fundo da caverna.
Se fosse assim, certamente os habitantes da caverna nada poderiam ver al�m das sombras das pequenas est�tuas projetadas no fundo da caverna e ouviriam apenas o eco das vozes. Entretanto, por nunca terem visto outra coisa, eles acreditariam que aquelas sombras, que eram c�pias imperfeitas de objetos reais, eram a �nica e verdadeira realidade e que o eco das vozes seriam o som real das vozes emitidas pelas sombras. Suponhamos, agora, que um daqueles habitantes consiga se soltar das correntes que o prendem. Com muita dificuldade e sentindo-se frequentemente tonto, ele se voltaria para a luz e come�aria a subir at� a entrada da caverna. Com muita dificuldade e sentindo-se perdido, ele come�aria a se habituar � nova vis�o com a qual se deparava. Habituando os olhos e os ouvidos, ele veria as estatuetas moverem-se por sobre o muro e, ap�s formular in�mera hip�teses, por fim compreenderia que elas possuem mais detalhes e s�o muito mais belas que as sombras que antes via na caverna, e que agora lhes parece algo irreal ou limitado. Suponhamos que algu�m o traga para o outro lado do muro. Primeiramente ele ficaria ofuscado e amedrontado pelo excesso de luz; depois, habituando-se, veria as v�rias coisas em si mesmas; e, por �ltimo, veria a pr�pria luz do sol refletida em todas as coisas. Compreenderia, ent�o, que estas e somente estas coisas seriam a realidade e que o sol seria a causa de todas as outras coisas. Mas ele se entristeceria se seus companheiros da caverna ficassem ainda em sua obscura ignor�ncia acerca das causas �ltimas das coisas. Assim, ele, por amor, voltaria � caverna a fim de libertar seus irm�os do julgo da ignor�ncia e dos grilh�es que os prendiam. Mas, quando volta, ele � recebido como um louco que n�o reconhece ou n�o mais se adapta � realidade que eles pensam ser a verdadeira: a realidade das sombras. E, ent�o, eles o desprezariam....
Qualquer semelhan�a com a vida dos grandes g�nios e reformadores de todas as �reas da humanidade n�o � mera coincid�ncia.
Bibliografia Sugerida
Reale, Giovanni & Antiseri, Dario. - "Hist�ria da Filosofia", vol. I, Ed. Paulus, S�o Paulo, 1990
Plat�o, Cole��o Os Pensadores, Nova Cultural, 1988.
Francisco M. Silva soprou estas palavras ao vento �s 4:32 PM
O Mito da Caverna
Por: Carlos Antonio Fragoso Guimar�es - Prof�(sic). de Psicologia
� o pr�prio Plat�o quem nos d� uma id�ia magnifica sobre a quest�o da ordem impl�cita e expl�cita no seu c�lebre "Mito da Caverna" que se encontra no centro do Di�logo A Rep�blica. Vejamos o que nos diz Plat�o, atrav�s da boca de S�crates:
Imaginemos homens que vivam numa caverna cuja entrada se abre para a luz em toda a sua largura, com um amplo sagu�o de acesso. Imaginemos que esta caverna seja habitada, e seus habitantes tenham as pernas e o pesco�o amarrados de tal modo que n�o possam mudar de posi��o e tenham de olhar apenas para o fundo da caverna, onde h� uma parede. Imaginemos ainda que, bem em frente da entrada da caverna, exista um pequeno muro da altura de um homem e que, por tr�s desse muro, se movam homens carregando sobre os ombros est�tuas trabalhadas em pedra e madeira, representando os mais diversos tipos de coisas. Imaginemos tamb�m que, por l�, no alto, brilhe o sol. Finalmente, imaginemos que a caverna produza ecos e que os homens que passam por tr�s do muro estejam falando de modo que suas vozes ecoem no fundo da caverna.
Se fosse assim, certamente os habitantes da caverna nada poderiam ver al�m das sombras das pequenas est�tuas projetadas no fundo da caverna e ouviriam apenas o eco das vozes. Entretanto, por nunca terem visto outra coisa, eles acreditariam que aquelas sombras, que eram c�pias imperfeitas de objetos reais, eram a �nica e verdadeira realidade e que o eco das vozes seriam o som real das vozes emitidas pelas sombras. Suponhamos, agora, que um daqueles habitantes consiga se soltar das correntes que o prendem. Com muita dificuldade e sentindo-se frequentemente tonto, ele se voltaria para a luz e come�aria a subir at� a entrada da caverna. Com muita dificuldade e sentindo-se perdido, ele come�aria a se habituar � nova vis�o com a qual se deparava. Habituando os olhos e os ouvidos, ele veria as estatuetas moverem-se por sobre o muro e, ap�s formular in�mera hip�teses, por fim compreenderia que elas possuem mais detalhes e s�o muito mais belas que as sombras que antes via na caverna, e que agora lhes parece algo irreal ou limitado. Suponhamos que algu�m o traga para o outro lado do muro. Primeiramente ele ficaria ofuscado e amedrontado pelo excesso de luz; depois, habituando-se, veria as v�rias coisas em si mesmas; e, por �ltimo, veria a pr�pria luz do sol refletida em todas as coisas. Compreenderia, ent�o, que estas e somente estas coisas seriam a realidade e que o sol seria a causa de todas as outras coisas. Mas ele se entristeceria se seus companheiros da caverna ficassem ainda em sua obscura ignor�ncia acerca das causas �ltimas das coisas. Assim, ele, por amor, voltaria � caverna a fim de libertar seus irm�os do julgo da ignor�ncia e dos grilh�es que os prendiam. Mas, quando volta, ele � recebido como um louco que n�o reconhece ou n�o mais se adapta � realidade que eles pensam ser a verdadeira: a realidade das sombras. E, ent�o, eles o desprezariam....
Qualquer semelhan�a com a vida dos grandes g�nios e reformadores de todas as �reas da humanidade n�o � mera coincid�ncia.
Bibliografia Sugerida
Reale, Giovanni & Antiseri, Dario. - "Hist�ria da Filosofia", vol. I, Ed. Paulus, S�o Paulo, 1990
Plat�o, Cole��o Os Pensadores, Nova Cultural, 1988.
Francisco M. Silva soprou estas palavras ao vento �s 4:32 PM
Comecemos a filosofar!
"S� � possivel filosofar em alem�o" (Caetano Veloso)
Certas did�ticas equivalem
a muito tempo de estudo,
outras descobrem o cerne da simplicidade.
Tudo seria mais simples
se as palavras mudassem de significado,
embaralhando nossas mentes
e nos fazendo pensar tudo de novo...
"Escreverparamim"
Certas did�ticas equivalem
a muito tempo de estudo,
outras descobrem o cerne da simplicidade.
Tudo seria mais simples
se as palavras mudassem de significado,
embaralhando nossas mentes
e nos fazendo pensar tudo de novo...
"Escreverparamim"
Quem apostou que eu não postaria?...
"Então, acreditas que pode diferenciar o céu do inferno?!
Céus azuis de dores?"
(Floyd, Pink)
De volta.
Dei voltas e voltei.
Vou estar, como estou:
- De volta.
Dando voltas a quantas voltei,
creio ter circulado,
dando círculos às voltas que dei,
moto-contínuo, "perpetuum",
dar volta à volta eu dei.
Mas doeu.
...
Chego em casa e ponho o auto no garage (a gente não escrevia em francês, mons chauffeurs?).
Derrubei 5 caminhões pela ribanceira na volta. Em pensamentos.
Por que é que deixam caminhões circularem a 30km/h numa rodovia de 80, cheia de curvas de nível
na subida íngreme em direção ao ninho, num fim de semana? A gente tem hora que ultrapassa, fazendo trapaça,
um ou outro motorista de pirraça...
Falam que é BR381, mas era a mesma 262 desde... sei, lá, 62?
Agora, é início da rodovia mercosul...
Pirraça, há quem faça: essa canalha política e palhaça! Perros!
Mande uma pedra num deputado para que eles tapem os buracos... quaisquer!
Céus azuis de dores?"
(Floyd, Pink)
De volta.
Dei voltas e voltei.
Vou estar, como estou:
- De volta.
Dando voltas a quantas voltei,
creio ter circulado,
dando círculos às voltas que dei,
moto-contínuo, "perpetuum",
dar volta à volta eu dei.
Mas doeu.
...
Chego em casa e ponho o auto no garage (a gente não escrevia em francês, mons chauffeurs?).
Derrubei 5 caminhões pela ribanceira na volta. Em pensamentos.
Por que é que deixam caminhões circularem a 30km/h numa rodovia de 80, cheia de curvas de nível
na subida íngreme em direção ao ninho, num fim de semana? A gente tem hora que ultrapassa, fazendo trapaça,
um ou outro motorista de pirraça...
Falam que é BR381, mas era a mesma 262 desde... sei, lá, 62?
Agora, é início da rodovia mercosul...
Pirraça, há quem faça: essa canalha política e palhaça! Perros!
Mande uma pedra num deputado para que eles tapem os buracos... quaisquer!
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