sexta-feira, novembro 07, 2003

Delirando...

"Uau!!! Parece que abriu meu canal de pensamentos!" (Um otimista, candidamente...)

� engra�ado como num dia as perspectivas das coisas tomam rumos diferentes...
Um dia, um des�nimo, outro dia, outro �nimo.
Detalhes, detalhes...
Nossa vis�o ansiosa n�o nos permite ver o futuro de nossos sonhos, e nos conduz a um erro, essa vis�o ansiosa.
� o de pensar que se pode refazer depois. Ou que algu�m me ajudar� a melhorar depois.
O futuro que n�o se v� e n�o cria a motiva��o para o pensamento projetado em nossas vis�es, sempre esconder�
as falhas do presente que n�o experimentamos.
Ou seja:
- o que deixamos de viver no presente, servindo de modelo a nossos projetos (por exemplo, andar num fusca e se imaginar num porsche, vestir um jeans surrado e se sentir vestindo um armani), ou seja, sermos n�s e nossos sonhos mesmo, sermos sinceros conosco e nossa �ndole comportamental (tribal, social, animal), permitindo que avaliemos os valores das experi�ncias imagin�rias que temos, e ent�o escolhamos que ao inv�s do porsche, agora bom mesmo seria uma mercedes convers�vel, ou um 206 cabriolet...
Exercitando isso, adaptamos os sonhos � nossa maturidade ou juventude ou inf�ncia. O l�dico do brinquedo e das brincadeiras, os festivais, livros e cabe�as dos �dolos da juventude, o mundo e toda sua diversidade (e adversidades) na maturidade.

quinta-feira, novembro 06, 2003

Tolos revolucion�rios...

"Facada neles!" (Meu filho, from NYC)

"Fala a� galera,
dando continuidade
ao e-mail que recebi do meu irm�o,
mande isso pra amigos e conhecidos
pr� assim espalharmos o que
esses fil...hos da pu...ta e cre...tinos merecem!!!!!
Facada deles!!!
Esse tipo de gente
a gente tem que matar
em pra�a p�blica
pr� espalhar o exemplo
e depois confiscar bens
pr� pagar as contas da matan�a!!!! �
� desse jeito que o Brasil
t� melhorando e crescendo?
Pode at� estar,
mas nesse passo,
nenhum de nossa gera��o
e nem os filhos dos de
nossa gera��o
v�o ver isso dar certo!!!!
Morte ao politicos!!!!!!!

Voc� sabia que os deputados federais ganham...

Sal�rio: R$ 12 mil
Aux�lio-moradia: R$ 3 mil
Transporte: 4 passagens a�reas de ida e volta a Bras�lia/m�s
13� e 14� sal�rios: No fim e no in�cio de cada ano legislativo
Verba para despesas comprovadas: R$ 7 mil
Verba para assessores: R$ 3,8 mil
90 dias de f�rias anuais e f olga remunerada de 30 dias
Mais 35 mil por m�s como verba de gabinete.
Direito a contratar 20 servidores para seu gabinete
E ainda v�o receber R$ 25,4 mil para trabalharem durante o recesso?
O dinheiro sair� dos cofres p�blicos, ou seja, do nosso bolso !!!
Mostre sua indigna��o e envie este texto a todos os seus amigos e
conhecidos para que protestem junto aos deputados federais e senadores

PROTESTE MANDANDO PARA TODOS DE SUA LISTA E GRUPOS!

Agora vamos pensar o seguinte:
Fora isso tudo, algum privil�gio semelhante lhe � conferido, assim como para aqueles que teoricamente s�o contratados por n�s brasileiros? Voc�
pode dizer que eles t�m feitos realmente importantes no decorrer da hist�ria do pa�s, para ajudar a construir um pa�s melhor? Algu�m disse que
para existir o rico, tem que existir o miser�vel. N�o � bem assim, mas para existir um bandido desses tem que existir:

- Um pa�s com fome;
- Um pa�s sem educa��o;
- Um pa�s sem seguran�a;
- Um pa�s que se desenvolve somente para a menor fatia de sua na��o;
- Um bandido menor pra levar a culpa e
- Pessoas que n�o se importam.

Vamos tentar mudar isso! Vamos tomar consci�ncia de que o pa�s � nosso e se n�o cuidarmos dele, um dia vamos olhar para tr�s e pensar no que podia ter se tornado um pa�s com dimens�es fant�sticas, natureza abundante e diversificada, riqueza mineral e natural, que em breve ser�o lembradas pelos museus e hist�rias de um passado n�o muito distante.

Chegou a hora da revolu��o! N�o vamos derramar sangue ou mesmo inflingir lei alguma! � a revolu��o branca, onde todos, sem discrimina��o qualquer, d�o as m�os e batem de frente com o governo que n�o olha por n�s! N�s vamos somar dia ap�s dia mais pessoas indignadas com sede de justi�a e com anseios por um povo que � sim trabalhador!

Ao inv�s de ser criativos para pensar num jeito de passar algu�m para tr�s e de fazer coisas erradas.....vamos ser criativos sim! Vamos dar um jeito
de tirar do poder todos aqueles que n�o o merecerem.

N�o podemos ficar esperando por planos e pacotes que est�o preocupados em acabar com a viol�ncia num determinado lugar e a fome no nordeste! Temos que acabar com a viol�ncia em todo o pa�s. Um estado n�o compete com o outro. Um completa o outro. Temos que ter um pa�s educado. Um pa�s onde as escolas nos preparam para a vida e n�o para o vestibular. Um pa�s onde as crian�as aprendem o que � certo e errado e n�o somente a multiplicar. Um pa�s onde o povo pensa e faz ao inv�s de um pa�s onde somos perseguidos pela lei, pelo fato da lei ser t�o confusa onde tudo tem dois pesos e duas medidas.

N�o podemos aceitar um pa�s onde se n�o fosse pela m�dia, as leis n�o seriam cumpridas nunca. N�o podemos ter um pa�s que n�o pensa no povo como um todo.
N�o podemos ficar parados enquanto os verdadeiros ladr�es, assassinos e outros perversos que nos pro�bem de viver decentemente, vagam por para�sos, esbanjando nosso dinheiro em suas perip�cias criminosas!

Eu desafio todos os governantes e todos os funcion�rios do governo a dizerem quanto ganham em pra�a p�blica. Desafio todos eles a dizerem o que
t�m feito pelo seu povo e eleitores. Desafio a dizerem a verdade. Se forem homens mesmo! Se t�m algum orgulho e respeito! Caso contr�rio, continuarei o resto dos meus dias procurando um jeito de importun�-los e mostr�-los que na primeira brecha que eu, que aqui escrevo, encontrar, vou passar e pux�-los para o meio da multid�o e se n�o forem tomar o desafio, tor�am para que eu ache esta brecha agora ou que morra amanh�, pois daqui algum tempo voc�s n�o poder�o andar mais pelas ruas, pois v�o ser linchados! � este o futuro que estes bandidos est�o criando!

Pense bem...
Pense a respeito...
Pense no que voc� pode fazer...


(Eu n�o tenho nada com isso, cada um pensa o que cadaq�al pensa...!)

Qu� que � isso, mon dieu?!

Subject: Fw: N�o deixem de ler.


O professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Weber Figueiredo, deu uma �ltima aula para seus ex-alunos.
Diante de uma plat�ia de formandos, acompanhados de seus pais, o professor paraninfo da turma discursou sobre o Brasil.
A aula dada no dia 13 de agosto de 2002, no audit�rio da UERJ, est� sendo repassada pela Internet para engenheiros e estudantes por causa de sua qualidade. Leia abaixo o que disse o Prof. Weber Figueiredo.

"Ilustr�ssimos colegas da Mesa, senhor Presidente, meus queridos alunos, senhoras e senhores. Para mim � um privil�gio ter sido escolhido paraninfo desta turma.
Esta � como se f�ra a �ltima aula do curso, o �ltimo encontro, que j� deixa saudades. Um momento festivo, mas tamb�m de reflex�o.
Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de direito, talvez eu falasse da import�ncia do advogado que defende a justi�a e n�o apenas o
r�u.
Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de medicina, talvez eu falasse da import�ncia do m�dico que coloca o amor ao pr�ximo acima dos
seus lucros. Mas, como sou paraninfo de uma turma de engenheiros, vou falar da import�ncia do engenheiro para o desenvolvimento do Brasil.
Para come�ar, vamos falar de bananas e do doce de banana, que eu vou chamar de bananada especial, inventada (ou projetada) pela nossa
vovozinha l� em casa, depois que v�rias receitas prontas n�o deram certo.
� isso mesmo. Para entendermos a import�ncia do engenheiro vamos falar de bananas, bananadas e da vov�.
A banana � um recurso natural, que n�o sofreu nenhuma transforma��o.
A bananada � = a banana + outros ingredientes + a energia t�rmica fornecida pelo fog�o + o trabalho da vov� e + o conhecimento (ou
tecnologia) da vov�.
A bananada � um produto pronto, que eu vou chamar de riqueza. E a vov�?
Bem a vov� � a dona do conhecimento, uma esp�cie de "engenheira culin�ria".
Agora, vamos supor que a banana e a bananada sejam vendidas. Um quilo de banana custa um real. J� um quilo da bananada custa cinco reais. Por que essa diferen�a de pre�os ? Porque quando n�s colhemos um cacho de bananas na bananeira, criamos apenas um emprego: o de colhedor de bananas.
Agora, quando a vov� (ou a ind�stria) faz a bananada, ela cria empregos na ind�stria do a��car, da cana-de-a��car, do g�s de cozinha, na ind�stria
de fog�es, de panelas, de colheres e at� na de embalagens, porque tudo isto � necess�rio para se fabricar e vender a bananada. Resumindo, 1 quilo de bananada � mais caro do que 1 quilo de banana porque a bananada � igual banana mais tecnologia agregada, e a sua fabrica��o criaram mais
empregos do que simplesmente colher o cacho de bananas da bananeira.
Agora vamos falar de outro exemplo que acontece no dia-a-dia no com�rcio mundial de mercadorias. Em m�dia: 1 quilo de soja custa dez centavos de d�lar, 1 quilo de autom�vel custa dez d�lares, isto �, 100 vezes mais; 1 quilo de aparelho eletr�nico custa 100 d�lares; 1 quilo de avi�o custa mil d�lares (equivalente a dez mil quilos de soja) e 1 quilo de sat�lite custa cinq�enta mil d�lares. Vejam, quanto mais tecnologia agregada tem um produto, maior � o seu pre�o, mais empregos foram gerados na sua fabrica��o.
Os pa�ses ricos sabem disso muito bem. Eles investem na pesquisa Cient�fica e Tecnol�gica. Por exemplo: eles nos vendem uma placa de computador que pesa 100 gramas por 250 d�lares. Para pagarmos esta plaqueta eletr�nica, o Brasil precisa exportar 20 toneladas de min�rio de ferro.
A fabrica��o de placas de computador criou milhares de bons empregos l� no estrangeiro, enquanto que a extra��o do min�rio de ferro, cria
pouqu�ssimos e p�ssimos empregos aqui no Brasil.
O Jap�o � pobre em recursos naturais, mas � um pa�s rico. O Brasil �rico em energia e recursos naturais, mas � um pa�s pobre. Os pa�ses ricos
s�o ricos materialmente porque eles produzem riquezas. Riqueza vem de rico, pobreza vem de pobre.
Pa�s pobre � aquele que n�o consegue produzir riquezas para o seu povo.
Se conseguisse, n�o seria pobre, seria pa�s rico.
Gostaria de deixar bem claro tr�s coisas:
1 - Quando me refiro � palavra riqueza, n�o estou me referindo a j�ias nem a sup�rfluos; estou me referindo �queles bens necess�rios para que o
ser humano viva com um m�nimo de dignidade e conforto;
2 - n�o estou defendendo o consumismo materialista como uma forma de vida, muito pelo contr�rio; e...
3 - acho abomin�vel aqueles que colocam os valores das riquezas materiais acima dos valores da riqueza interior do ser humano. Existem na��es que s�o ricas, mas que agem de forma extremamente pobre e desumana em rela��o a outros povos.
Creio que agora posso falar do ponto principal. Para que o nosso Brasil se torne um pa�s rico, com o seu povo vivendo com dignidade, temos que
produzir mais riquezas. Para tal, precisamos de conhecimento, de tecnologia, j� que temos abund�ncia de recursos naturais e energia. E quem
desenvolve tecnologias s�o os cientistas e os engenheiros, como estes jovens que est�o se formando hoje.
Infelizmente, o Brasil � muito dependente da tecnologia externa.
Quando fabricamos bens com alta tecnologia, fazemos apenas a parte final da produ��o. Por exemplo: o Brasil produz 5 milh�es de televisores por
ano e nenhum brasileiro projeta televisor. O miolo da TV, do telefone celular e de todos os aparelhos eletr�nicos, s�o todos importados. Somos meros
montadores de kits eletr�nicos.
Casos semelhantes tamb�m acontecem na ind�stria mec�nica, de rem�dios e (incr�vel !) at� na de alimentos.
O Brasil entra com a m�o-de-obra barata e os recursos naturais. Os projetos, a tecnologia, o chamado "pulo do gato", ficam no estrangeiro, com
os verdadeiros donos do neg�cio. Resta ao Brasil lidar com as chamadas "caixas pretas". � importante compreendermos que os donos dos projetos
tecnol�gicos s�o os donos das decis�es econ�micas, s�o os donos do dinheiro, s�o os donos das riquezas do mundo. Assim como as �guas dos rios correm para o mar, as riquezas do mundo correm em dire��o aos pa�ses detentores das tecnologias avan�adas.
A depend�ncia cient�fica e tecnol�gica acarretou para n�s brasileiros a depend�ncia econ�mica, pol�tica e cultural. N�o podemos admitir a
continua��o da situa��o esdr�xula, onde 70% do PIB brasileiro � controlado por n�o residentes.
Ningu�m pode progredir entregando o seu tal�o de cheques e a chave de sua casa para o vizinho fazer o que bem entender.
Eu tenho a convic��o que desenvolvimento cient�fico e tecnol�gico aqui no Brasil garantir� aos brasileiros a soberania das decis�es econ�micas,
pol�ticas e culturais. Garantir� trocas mais justas no com�rcio exterior.
Garantir� a cria��o de mais e melhores empregos. E, se toda a produ��o e riquezas forem bem distribu�das, teremos a erradica��o dos graves
problemas sociais.
O Curso de Engenharia da UERJ, com todas as suas poss�veis defici�ncias, visa a formar engenheiros capazes de desenvolver tecnologias.
� o chamado "engenheiro de concep��o" ou "engenheiro de projetos".
Infelizmente, o mercado desnacionalizado nem sempre aproveita todo este potencial cient�fico dos nossos engenheiros. N�s, professores, n�o
podemos nos curvar �s deforma��es do mercado.
Temos que continuar formando engenheiros com conhecimentos iguais aos melhores do mundo.
Eu posso garantir a todos os presentes, principalmente a os pais, que qualquer um destes formandos � t�o ou mais inteligente do que qualquer
engenheiro americano, japon�s ou alem�o. Os meus trinta anos de magist�rio, lecionando desde o antigo gin�sio at� a universidade, me d�o autoridade para afirmar que o brasileiro n�o � inferior a ningu�m, pelo contr�rio, dizem at� que somos muito mais criativos do que os habitantes do
chamado primeiro mundo.
O que me revolta, como professor cidad�o, � ver que as decis�es pol�ticas tomadas por pessoas despreparadas ou corruptas s�o respons�veis
pela queima e destrui��o de intelig�ncias brasileiras que poderiam, com o conhecimento apropriado, transformar o nosso Brasil num pa�s florescente,
pr�spero e socialmente justo.
Acredito que o mundo ideal seja aquele totalmente globalizado, mas uma globaliza��o que inclua a democratiza��o das decis�es e a distribui��o
justa do trabalho e das riquezas. Infelizmente, isto ainda est� longe de acontecer, at� por limita��es f�sicas da pr�pria natureza. Assim, quem pensa que a solu��o para os nossos problemas vir� l� de fora, est� muito enganado.
O dia que um presidente da Rep�blica, ao inv�s de ficar passeando como um "g�ndi" pelos pal�cios do primeiro mundo, resolver liderar um aut�ntico projeto de desenvolvimento nacional, certamente o Brasil vai precisar, em todas as �reas, de pessoas bem preparadas. S� assim seremos capazes de caminhar com autonomia e tomar decis�es que beneficiem verdadeiramente a sociedade brasileira.
Ser� a constru��o de um Brasil realmente moderno, mais justo, inserido de forma soberana na economia mundial e n�o como um r�les fornecedor de recursos naturais e m�o-de-obra aviltada.
Quando isto ocorrer, e eu espero que seja em breve, o nosso Pa�s poder� aproveitar de forma muito mais eficaz a intelig�ncia e o preparo
intelectual dos brasileiros e, em particular, de todos voc�s, meus queridos alunos, porque voc�s j� foram testados e aprovados.
Finalmente, gostaria de parabenizar a todos os pais pela contribui��o positiva que deram � nossa sociedade possibilitando a forma��o dos seus filhos no Curso de Engenharia da UERJ. A alegria dos senhores, tamb�m � a nossa alegria.

Muito Obrigado."

Fonte: Revista Consultor Jur�dico, 29 de agosto de 2002
p.s.: Ele falava de FHC, embora Lula continue passeando... Mas ser� que ele est� pensando?

M�rde... Lasca!!!!! , s�!!!

B -���
H ����
Z --��

Eu,
fa�o
a
minha est�ria
na hist�ria.
Soltei papagaio,
matei pardais,
xinguei a dona,
mijei na lata
que caiu sobre
o negro alinhado
em um terno
de linho branco,
ouvi Guran dizer
das bombas no
col�gio,
n�s, fortes,
brigadores,
amantes das
patr�cias,
em salmos
que comentava
com a Guinha,
com a Cris,
hoje m�e de santa
(e quem � av� de pai de santo?!),
n�s que tem�amos o Exorcista!
N�s, cheios das divindades de nossos pais!
Vou caminhar.
Na Andradas,
que na vida,
quero ficar.
Que seja por hoje,
hoje �!

Bom dia!!!

Deixa o homem falar!

"Papa-papa-victor-mike-kilometer" ("Can you hear me?", Tommy, �pera-rock)

Conta ai, diz como � viver com a responsabilidade de "uma vida q�alquer"...
Queria saber do Garc�z, Gilberto (morto), Ricardo, Baitola... como � que �...
Estar no comando da morte...
- e pessoas completas morrendo...

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NTSB ADVISORY
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National Transportation Safety Board
Washington, DC 20594

November 5, 2003
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US DISTRICT COURT ORDERS FERRY CAPTAIN TO APPEAR BEFORE NTSB
************************************************************
This afternoon, United States District Court Judge
Frederick Block enforced NTSB's subpoena and ordered Michael
Gansas, the master of the M/V Andrew J. Barberi, to appear
tomorrow for an NTSB interview.

"We are gratified by the Court's decision today," said
NTSB Chairman Ellen G. Engleman. "We are aggressively
pursuing safety and using every tool at our disposal. We
will continue to ensure a complete and thorough
investigation. I also want to personally thank the United
States Attorney's Office in Brooklyn for their prompt and
able assistance."

NTSB began investigating the tragic accident involving
the Staten Island ferry, Andrew J. Barberi, within hours
after it struck a pier, killing 10 passengers, and injuring
70 others.

NTSB Press Contact: (202) 314-6100
************************************************************

Lembrem-se que, se s�o, s�o capit�es...

Comandante de minha n�u

Hello!

Hello, you!
What "CZ" means?
Where are you from?

(Me)

E o qu� que � isso?

"Isto eu j� postei?" (um indeciso)
Minha filha mulher

Minha filha, mulher,
� filha mulher.
Tem que ter paci�ncia,
tem que ter ci�ncia,
e se n�o tiver ten�ncia,
eu n�o dou anu�ncia.
Vais ter que aprender,
sorrir tens que saber,
parar, ouvir, conhecer...
Minha filha mulher,
essa que acho, que �,
preciso avisar,
pois �,
que amo,
ou, isto �,
precisa saber,
o qu� �:
essa �,
minha filha mulher!
Minha filha, mulher,
essa que acho,
preciso avisar que amo!
Ou, pensando bem,
precisa saber:
essa �!
Minha filha mulher!
Essa � a quest�o!
Pensar, n�o ser s�(mente)!

Em verdade vos digo...

"Pensei" (eu)

Esse texto, em rascunho, tava guardado.
Queria fazer uma constata��o:
- em Salvador, S�o Salvador da Bahia,
os hospitais ficam pr�ximos dos cemit�rios.
Ou seria ao contr�rio?
� um povo racista, que acha que
a gente que � branco vem trocar
nossos espelhinhos por fitinhas
do senhor do bonfim...
Bonfim tenha essa gente!
Me imagino culto,
chegando naquelas terras...
- O qu� criaria? Revoltados!

Segue o texto-pensamento:

Salvador e os cemit�rios...

N�o que eu seja algum soteropolitano.
Sou apenas um sujeito que aos 45 anos conheceu Salvador, na Bahia.
Depois de ter vivido tudo o que vivi, ap�s visitar cidades em v�rias partes
do mundo, e me imaginar morando nelas...

O que se perdeu ao longo de nossa hist�ria?
Porqu� faz�amos templos de ouro e hoje roubamos ouro?
O que se misturou de caracteres? Porqu� se mistura aqui e n�o no resto do mundo todo? Em muitos lugares, mas n�o todos?

O qu� descobrimos? H� uma ra�a ruim?
Ser� que Hitler pensou isso? Ser� que seria o "povo" escolhido, escolhido de Quem?
Ser� que seriam os "povos" revoltados, os mu�ulmanos, os evang�licos, os kardecistas,
os umbandistas, os budistas, os mao�stas, ou lulistas, os petistas, os monarquistas,
os anarquistas, os republicitas, os utopistas, os saudosistas, os puristas, os artistas,
os semitas, os eremitas, os etic�teristas, os politicistas?!
Matemos ou morramos porqu�?
...
Proponho que ergamos
um monumento contra
ou � inveja:
- e nele ponhamos
por exemplo:
a) Olhar uma roupa ousada,
que voc� comprou
por qu� achava qu�,
se tivesse algu�m
ao seu lado,
como quem
voc� pensava
que teria,
jamais puder
estar de volta,
duma viagem,
duma miragem,
duma virgem,
duma imagem,
duma internagem,
duma garagem,
duma pensagem,
duma saudagem,
duma garimpagem,
duma oficina de lanternagem,
duma casa que faz reparos na funilagem,
duma estrada mantida na base da filhadaputagem,
duma propina pago pr� vereagem,
duma listagem,
duma necessidade que t�m:
- artistas,
- beletristras,
- contorcionistas,
- jesu�tas,
- anti-semitas,
- esp�ritas,
- voducistas,
- v�rios especialistas!
- etic�teralistas...
pr� seduzir a deputagem
a senadoragem,
e do pal�cio a camarodoagem...

Enfim, se querem todos se locupletar,
DEIXE-ME LOCUPLETAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quero, s�, paz... encontrar!

Nada a comentar

"Putz!" (Eu)

- Mestre, como fa�o para n�o me aborrecer?
Algumas pessoas falam demais, outras s�o ignorantes, algumas s�o indiferentes.
Sinto �dio das que s�o mentirosas.
Sofro com as que caluniam.
- POIS VIVA COMO AS FLORES!, advertiu o mestre.
- Como � viver como as flores?
Perguntou o disc�pulo.
"Repare nestas flores", continuou o mestre,
apontando l�rios que cresciam no jardim.
"Elas nascem no esterco, entretanto, s�o puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhe � �til e saud�vel,
mas n�o permitem que o azedume da terra manche o frescor das suas p�talas.
� justo angustiar-se com as pr�prias culpas, mas n�o � s�bio permitir que os
v�cios dos outros o importunem.
Os defeitos deles s�o deles, e n�o seus.
Se n�o s�o seus, n�o h� raz�o para aborrecimento.
Exercite a virtude de rejeitar todo o mal que vem de fora.
ISSO � VIVER COMO AS FLORES!".

Fale com o Gafanhoto...

Vertendo �guas

"N�o ia l� havia 15 anos... O rio secara... Voltamos desolados!" (Um amigo numa seca danada perto de Felixl�ndia, MG)

Ah, acho que eucalipto leva s� 5 anos para virar carv�o.

De mais a mais, acho que seus filhos tiveram a oportunidade de entender a finitude das coisas, dependendo de como as conduzamos. E que voc� n�o � burro, saberia como fazer o rio correr de novo, ou sabe porqu� ele n�o corre mais. � como a transposi��o das �guas, � guiza da separa��o do mar morto por Mois�s a caminho da terra prometida.
Promessas puras...
Tinha vontade de abrir todas as comportas,
das caixas d'�guas do Brasil,
e deixar viscejar,
pelas margens hoje secas
dos leitos de minha inf�ncia,
meus mais lindos sonhos!

Chore comigo!

quarta-feira, novembro 05, 2003

Est� l�?!

"tem um site em Azores - ou A�ores - que me aponta..." (eu, constatando...)

Meu filhox, pediu-me para dar seta.
Ele t� me seguindo??????

["e no entanto
while, mientras (enq�anto isso, na bat-caverna...),
por si, muove!!!"]

Senhor!!!!
Me deste o para�so!
Eu, Ad�o. Ela, Eva...
Acaso repetiremos nossa sina cruel?
Amar, e n�o sermos amados?
Comer a ma�� e nos culparmos?

Titio
05nocv, data estelar em pane...

O que se funda...

"� que ainda precisa, "tem que ser", fundado. Fundamentalmente.
� um post, essa "bost"!

Y�
(ah�, soy y�?!),
chicano mano,
me, american like you, good, good people...
Mayas, Incas...
Good people...
many dictators
[Today, thanks God - ou gr�zadeus! -, just one or two).
and we go on. Like Africa.
Like free people, free of god, free of "scientia"!,
free of all that we must think know (OU QUIN���U!)]
of what really we quin�u.

Amplexos fraternais, hugs, []

Y�, Eu, I, Mi. Io, Ich...Ichhhhh!
zerotantodumtempochamado05/11/2003...

Pequenas confiss�es que n�o fa�o na Igreja...

Sobrinha:

vamos por partes, como diria Jack, o Estripador...
- Primeiro, viadinho gosta de homem. E onde tem mais homem (e mulheres b�as) que na torcida do Cruzeiro?
- Segundo: pode ser que um primo seu, tipo o Sob1 ou o Sob2, ou o Sobproc�u,aviador, ou Rom�ntico, ou Gusta-me-"or"-no,-se-fuedam!!!!, vire(m) viado(s).
E ai? Como � que vc vai viver com essa sina?!
- Terceiro: o Cruzeiro j� � campe�o.
Tima�o, administra��o s�ria, de gente sem eira nem beira que mostra o valor dos que v�m de baixo, mas com compet�ncia, por dedica��o. Nada de herdeirinhos playboys nem bichinhas pensadoras, como alguns se tornam...
- Quarto: nem gosto de futebol assim, mas as torcidas e as campanhas dos times nos dizem muito do esp�rito da popula��o local. Minas e o Brasil agora s�o azuis. Bela cor para crescermos!!!
- Quinto: acho o arghtl�tico um anti-time, como o flarghmengo, o vasco (que asco), o corinthiarghs, o s�ofilhodaputados�opaulo, a gosma mon�rquica de times como palmeiras, botafogo, fluminense e gr�mio, sem falar do santos, hours-concours... S� pq tiveram o mineiro tricordiano rei pel�, chor�o e lindo como ele s�. A cor do negro-rei ex-escravo e ex-rei de tribus africanas. Como de l� vieram rei-Gil, havido aqui na Bahia, terra linda. Times-teus que tiveram> Ademir da Guia, Belinni, Carlos Alberto, Rivelino, G�rson (parab�ns, primeiro mestre pensador s�rio, que detesta ser mal interpretado!), Reinaldo, Tost�o, S�crates II (fumante inveterado ainda? Tsk, tsk... m�dico e atleta, treinador, pensador...), e ' "p���rra" ai afora vai...'
P�rra, tem tanta "gente"!
"Ray"-Charles, "Ray-Ban" (negro com hepatite, fica meio esverdeado...) E esses pardos todos, frutos das paix�es cegas do portugu�ses com nossas �ndias, com sua escravas, com seus filhos incestuosos, suas mulas-sem-cabe�a, louras-do-bonfim, filhos dos padres e irm�s, unidos por um t�nel, entre o Col�gio Arnaldo e o Sagrado Cora��o de Jesus... Hist�rias (ou est�rias?!) tantas, ricas, capazes de encher nossas noites, nossos momentos a s�s, no melhor lugar do mundo: onde estamos!
Se n�o, o mundo � uma merda!!!

Seu tio, 45 anos vividos, l�cido,
depois de 6 cervejas,
duas garrafas de jurubeba
le�o do norte
(dizem que � b�o
pr� "figo"),
4 bitucas-baganas de
THC,
herdadas de meu filho
(brincadeirinha, hein!, gente!),
um sol na testa numa caminhada
pela Andradas,
um sorriso para minha irm�
"das beatices positivistas, pr� cima!!!", sozinha,
Meu "bisav�" t� com o p� bichado...,
v�rios sorrisos para as meninas
que eu penso: "Ser� parente
da Lindaesposa de Sob2?!"
Que eu paquerava a Lindaesposa na
Andradas... Ah, paquerava.
Um dia, Sob2 me disse que a namorava.
Pus o rabinho entre as pernas
(eu era casado, e bem casado, na �poca)
e pensei: "Meu sobrinho tem bom gosto.
Gostei!"
Como voc�, Sobrinha, que me pediu:
" - Tira uma foto linda de mim?..."
Tirei.
Mas nada pode captar sua beleza.
A sua liberdade de ser.

Um beijo do tio

Tiozim

As Montesquieu put it: �commerce...polishes and softens barbarian ways.�

Cheirando mal...

"Que cheiro � esse?" (as pessoas ao meu redor, m�scas-mortas?)

Penso, eu j� contei isso?
Enq�anto andava pela Andradas, estava pensando num projeto que t� andando, que eu estou doando para a cidade, marco de minha exist�ncia no tempo de Belo Horizonte.
Dizem que a maior necessidade humana, ap�s conquistar comida, moradia e lazer, � a inser��o social. Teoria da pir�mide, de Maslow.
Mas pensei (j� h� algum tempo, penso...) um projeto para utilizar melhor nossa cidade e seus equipamentos urbanos:

1 - Metr� : - desapropriar em nome do interesse da cidade, e conceder a explora��o a um cons�rcio popular, capital aberto.
Uma empresa que tenha que dar lucro e investir para se modernizar.

2 - Criar o cons�rcio popular para instalar, pr�ximo �s esta��es de Metr�, "planos inclinados", a funcionarem como funciona o elevador Lacerda em Salvador, unindo o morro � cidade. Cada linha de plano inclinado, al�m das paradas nas favelas, que valorizar-se-iam (olha a verdadeira inser��o social ai, gente!), terminar� no alto das serras, colinas e montanhas, num mirante imenso, com bares, lojas, souvenirs, artes�os populares, feiras de flores, antiguidades, porcelanas, cole��es, exposi��es art�sticas populares, fot�grafos lambe-lambe, realejos, uma arena para pequenos espet�culos (nunca pagos, sempre exibi��es gratuitas, ou festivais internacionais, teatro, circo, m�sica estudantil, espa�o livre do povo. Feito pelo povo, em nome do povo, e para o povo. Populus consortium.

3 - Negociar com as curadorias e respectivas dire��es dos hospitais Militar, Arapiara, M�rio Pena, Santa Casa, que se transformem em "hot�is" baratos. Di�ria de 30 reais no m�ximo.
Os bares e todo o com�rcio da cidade, comprariam direto da prefeitura cart�es de hospedagem, como cart�o de telefone celular, que vc raspa e tem o c�digo. Ai a pessoa liga para um toll free, um 0800 que receba at� liga��es internacionais, e marca sua reserva no hotel ou pousada (casas de fam�lia, antigas e bem conservadas, que serviriam de hospedarias, tamb�m limitadas a 30 reais a di�ria, com caf� da manh� inclu�do) que quisesse. Bastaria dizer em que regi�o queria ficar e um sistema de controle das reservas de turistas de Belo Horizonte se encarrega de registrar a reserva e avisar ao hotel - hospedaria, abrigo, pousada, etc (e aqui tenho que fazer nova interrup��o para dizer que os pr�dios invadidos da Andradas seriam esvaziados e transformados em hot�is, por concess�o da PBH, para qualquer grupo hoteleiro em concorr�ncia mundial, bem como valorizaria sobremaneira esses bairros simp�ticos que s�o Santa Tereza, Floresta, Santa Efig�nia, com suas constru��es neo-cl�ssicas, art-dec�, que deveriam todas serem tombadas antes que tombem... Imaginem o turista vindo para conhecer o maior centro urbano com constru��es desse tipo no mundo!! A cidade Art Dec�, a cidade monumento arquitet�nico e hist�rico da humanidade! Tudo ao longo da linha atual do metr�, e outras linhas que uniriam norte ao sul. E os �nibus fumacentos e insolentes grandes, seriam substitu�dos por linhas em concess�o da BHTRANS para pessoas f�sicas (distribuindo a renda que hoje deve ser de umas 10 ou 12 empresas de coletivos... apenas 12 pessoas, enq�anto os pequenos �nibus seriam propriedade de uns 5000 cidad�os...!) num modelo padr�o, com elevador de cadeira de rodas e 2 lugares em todos �nibus para deficientes, mandado desenhar pela PBH, que seriam a cara de Belo Horizonte. Trafegariam apenas no entorno das esta��es de metr�, cobrindo toda a extens�o territorial da cidade com transporte p�blico! E reativar o bonde na Afonso Pena subindo em cremalheira e descendo at� Nova Lima pela mata do Jambeiro e pelas cloacas das minera��es, mostrando o corpo ferido de nossa terra-m�e, Minas Gerais, e o bonde entre a Pra�a da Esta��o - ao lado do qual estariam as ruas 24 horas: a Guicurus toda tombada, com seus hot�is baratos, que continuariam hot�is baratos em concess�o da PBH, a rua da escola de engenharia da UFMG - que seria a maior biblioteca p�blica do mundo e �nica 24 horas, toda de livros doados pelos cidad�os de qualquer parte do mundo (que seriam avisados sobre uma cidade no Brasil que est� se reconstruindo toda para os tempos modernos, a primeira cidade verdadeiramente cosmopolita, planejada entre a Contorno e rebelde fora dela, mas no mesmo estilo agrad�vel, simp�tica, com uma culin�ria admir�vel, bares, restaurantes e caf�s tantos!, girando uma fortuna em servi�os e impostos! Uma verdadeira "Metr�polis"), livros em todas as l�nguas, a Babel moderna, a Santos Dumont com duas linhas de bonde: um que passa pela antiga rodovi�ria e sobe Afonso Pena at� Nova Lima e outro que sai pela Lagoinha (Itapecerica, com parada para a linha que vai para o Cemit�rio, outro monumento de obras de arte maravilhosas, a cidade com a hist�ria contada pelas l�pides dos italianos, espanh�is, portugueses e nativos e ouro-pretanos - e diga-se que Ouro Preto na sua �poca foi a maior cidade das Am�ricas em popula��o!- que vieram fazer arte aqui nessas plagas) e sobe a Pedro Lessa, onde voltaria a existir o antigo abrigo dos bondes, ao lado da Pedreira Prado Lopes, que pertencia � PBH para a retirada de pedras para o cal�amento e constru��es na cidade jardim, que seria desocupada, e teria um outro espa�o central para megas-eventos num futuro breve, saindo direto da esta��o ferrovi�ria, onde os passageiros baldeariam para o bonde, que passaria perto da antiga rodovi�ria, agora de novo como era antes, a Feira de Amostras, art dec�, e transformado no mais moderno centro de eventos do Brasil, onde toda grande empresa gostaria de apresentar seus produtos, e onde se realizariam os festivais culturais promovidos pelo departamento de eventos da PBH, que seria gerido por estudantes das faculdades de turismo e hotelaria, em conv�nios PBH-Escola, sem �nus de pessoal para a PBH) em quest�o, se tiver vaga. Uma campanha promocional (por isso o com�rcio compraria esses "vale motel") sortearia, diariamente, uma di�ria com direito a acompanhante e caf� da manh� (como cada di�ria n�o poderia custar mais de 30 reais, digamos que a de casal, que deveria ser 60 reais, seja 50 reais) entre os concorrentes (qualquer pessoa). A campanha teria um mote simp�tico, tipo "Belo Horizonte lhe recebe com boa cama e carinho" ou "Durma em paz em BH" ou "Nossa casa � sua casa".
Ah, e n�o esquecer que teria de volta tamb�m o bonde entre Pra�a da Esta��o e zona sul, Savassi, Carmo, Sion, Santo Ant�nio... Ah, muito importante: tirar o Imaco do Parque Municipal e reconstruir a concha ac�stica, pra termos shows gratuitos de artistas mineiros nos fins de semana.

Ser�amos uma cidade tur�stica, com um aeroporto da Pampulha novo e um aeroporto de Confins cheio de v�os, de toda parte do mundo, para a cidade tur�stica mais charmosa do Brasil. Culta, alegre, divertida, cheia de op��es de lazer.

Uma cidade onde se dispensa o carro, voc� se locomove totalmente em transporte coletivo.

4 - Transformar a rodovi�ria em centro de eventos, derrubando aquela constru��o horr�vel e reconstruindo, maior e mais grandiosa, a Feira de Amostras. Instalar um bra�o de passarela rolante do metr� para l�, direto. Em cima do rio Arrudas, erguida sobre arcos vazados que estar�o acima do leito nu do rio, edif�cios garagem. Tanto servindo aos eventos que se realizarem � noite, ou como estacionamento para se deixar o carro e pegar o metr�. Esses estacionamentos seriam gratuitos, durante todo o dia, desde que se comprasse o passe do metr� para 30 dias. Cada passe de 30 dias d� direito a uma vaga durante um m�s, em qualquer estacionamento do metr�. Nos eventos, se pagaria 1 real para custear a seguran�a, que seria feita pela pr�pria PM e Civil, que controlariam a a receita a ser dividida entre a pol�cia e a Funda��o Cidade de Belo Horizonte, que geriria, por curadoria, os recursos advindos dos eventos promovidos em seus espa�os, concedidos pela PBH.
Empresas de seguran�a seriam contratadas apenas quando houvesse necessidade, pelo tipo de evento, de se precaver contra certos tipos de incidentes e acidentes que podem ocorrem, por exemplo, em shows de heavy metal, anarquistas, etc. N�o que quem goste de heavy metal seja anarquista, mas apenas como exemplos de situa��es onde � necess�rio mais que o policiamento habitual.
5 - E o mais belo, um monumento � Terra: uma rosa dos ventos ("e das Rosas, o Vento..!"), magneticamente orientada para o norte, que ser� vista do c�u, alto, at� de sat�lites.
Uma estrela com 8 pontas, sendo que a cada 45 graus h� um espa�o para 2500 pessoas, com palco, arquibancadas (por onde debaixo, escavado na terra, haveriam bares e banheiros) e uma frente onde as pessoas podem ficar em p� e dan�ar, se for o caso, ou ser montadas barracas para feiras e congressos. Se se quiser fazer um grande evento, para 10 mil pessoas, as paredes isolantes dos quadrantes da rosa dos ventos se abririam, abrindo um espa�o que, em 180 graus, caberiam 10 mil pessoas. Poderiam at� ocorrer dois eventos de 10 mil pessoas, totalizando 20 mil pessoas.
Esses eventos, quando culturais, n�o poderiam custar mais que 10 reais. Artista ou banda nenhuma merece mais que uns 50 mil reais, no m�ximo, por um show de 2 horas... Se custar mais, que banquem os patrocinadores, n�o o povo.
E se o artista quiser, pode fazer o show de gra�a, desde que a comunidade para a qual ele estiver fazendo (ou comunidades) arranje toda a estrutura de seguran�a policial, alternativa, se necess�ria, controle das pessoas, etc.
E poderia explorar os bares, ou cobrar (a(s) comunidade(s)) pela concess�o do espa�o-bar e demais pontos de venda dentro do local, que teria, al�m da rosa dos ventos, um espa�o externo, um p�tio, todo feito com placas no ch�o, "doadas" pelos cidad�os e empresas de qualquer lugar do mundo. Montar-se-ia, para essa empreitada, uma empresa de dura��o limitada, que se encarregaria de fazer as placas (empregando todos os moradores de rua de BH, provis�riamente, e aprendendo suas habilidades e capacidades para encaminh�-los a empregos que teriam direito a morar num abrigo p�blico, sustentado pela Funda��o Cidade de Belo Horizonte), todas com o mesmo material e gravadas em baixo relevo, a laser, o nome do doador(es). Cada placa de 40x40 cm (tipo piso porcelanato, mas fosco, ou granito �spero, para n�o escorregar se molhado) custaria, pagos somente uma vez, R$1.000, ou uma loca��o mensal de 100 reais, numa �rea bem vis�vel, para ser locada por tempo limitado.
Isso daria uma arrecada��o de mais de 100 milh�es de reais, num espa�o de 20 mil metros quadrados, capaz de comportar, se todo cheio estivesse, 100 mil pessoas, mas nunca utilizado nessa capacidade, pelos motivos de seguran�a, capacidade de atendimento de emerg�ncia, etc.
6 - Pegar o Cardiominas e d�-lo aos hospitais antigos e doentes (desapropria-se a Santa Casa, e cria uma nova curadoria para ela no pr�dio novo, um novo centro de refer�ncia m�dica no pa�s, etc) que se transformariam em hospedarias. Os novos curadores seriam gerentes de cooperativas de m�dicos que se instalariam nesse(s) novo(s) hospitais, num conv�nio novo ou j� existente, e inclusive SUS, mas com um novo pre�o e condi��o de pagamento e repasse de verba. Novos tempos, novos modelos de administra��o.

Tudo isso feito ao longo do rio Arrudas, que seria tratado e se tornaria de novo num rio caudaloso e pisc�vel, em Belo Horizonte e depois em toda sua caminhada at� o Rio das Velhas. O rio limpo de uma cidade limpa e bonita, de um povo limpo e bonito.

Me diga que sou um sonhador barato e vagabundo!

terça-feira, novembro 04, 2003

Voc�?!

"Voc� n�o me pega!" (Beth�nia, cantando... n�o sei de quem �...)

Que n�o � rec�ncavo, e n�o pode ser reconversor.
E tendo dito, vou almo�ar...

segunda-feira, novembro 03, 2003

Fortaleza

H� dois tipos fortes.

Como toda verdade tem o lado de quem diz e o lado de quem ouve, pelo menos...

O forte tipo "um",
� um pilar que se cravou no mar h� dezenas de anos, e resiste ao mar e suas ondas,
at� que se lhe corr�i a estrutura, a ferragem... por fim, se torna :
- areia.

H� o tipo "dois" do forte:
� um navio que se lan�ou ao mar h� dezenas de anos, e flutua sobre o mar e suas ondas, at� qu�, se n�o mantida, o mar corr�i-lhe a estrutura, e o mais grave, a voz do pensamento que comandava os navios.

E por fim, ele continuar� no fundo do mar, separado da areia que se separa toda (e n�o h� ali mais iguais),
e continuar� sendo o que cada um "�"...

Comum (nessa an�lise do pensamento), torna-se o "ferro". Existe nos dois tipos de fortes.

Sobre futebol (?)

"N�o sou eu quem digo..." (Algu�m que n�o sei n�o...)

Sei l�, entende...

"Num jogo muito disputado, sob forte calor, o Cruzeiro conseguiu mais tr�s pontos no Brasileir�o, ao vencer o Fortaleza, por 2 a 1, no Castel�o, neste domingo. Com a vit�ria, a equipe celeste manteve a lideran�a isolada do Nacional e a diferen�a de seis pontos em rela��o ao Santos, segundo colocado, que tamb�m venceu nesta 40� rodada. "

Sob forte calor.
O jogo, na verdade, foi disputado, sobre forte calor.
Haviam calores clim�ticos,
calores torcid�sticos,
calores sorumb�ticos,
calores viad�sticos...
(ah!, � claro que cara
que co�a saco, cospe
de lado, arrota na cara dura,
peida na dura hora,
vacila na incerta hora... � 1/2 viado...
Gostar de ficar no meio de
um monte de homem...
cheiro de xixi, mulheres
hist�ricas, ou apaixonadas
pelo desejo besta do cara
na outra ponta da m�o
mostrar que � homem...
Bobagem...
mostre que voc� pensa.
Que seu pensamento
do mundo, � s�
o pensamento do externo
da cabe�a de todos:
- que haveria um mundo...
de dois apenas.
Machos e f�meas.
Bobagem...
A regra da evolu��o,
� n�o achar que h� "n�o".

Alv�ssaras!

"Oi, m�dica do meu cora��o!" (Eu)

Pessoal,
A ISTO � de hoje traz uma mat�ria falando dos benef�cios do consumo MODERADO da cerveja.
Consumo moderado significa 2 latinhas para as mulheres e 4 para os homens.
Benef�cios ?
Evita infarto, derrames, diabetes, osteoporose e,
melhor, N�O ENGORDA.
(1 copo de cerveja tem menos caloria que um copo de suco de ma�� - a quest�o � que ningu�m toma "porre" de suco de ma��, s� aqueles muito fan�ticos!)

A primeira f�brica de cerveja do Brasil foi a BOHEMIA,
inaugurada em Petr�polis em 1853
e ela est� lan�ando agora a
BOHEMIA WEISS, feita de trigo.
Boas not�cias, n�o ?
E s�o confi�veis, pois s�o trazidas do 3� simp�sio de Sa�de e Cerveja.

Tenham uma boa semana.
Beijos para todos.

Sal, v�, dor!

"I wanna to go back to Bahia" (Paulo Diniz, em homenagem a Caetano)

I don�t want stay here, I wanna to go back!

Voltei, como filho pr�digo.
O pequeno e encantado pinto,
que volta � galinha-m�e.

"Charada sincopada que ningu�m
da roda decifra nos ser�es da prov�ncia.

Onde queres rev�lver, sou coqueiro.
Onde pisas o ch�o minha alma salta.
Onde queres eunuco, garanh�o.
Ah, bruta fl�r!
Onde queres ternura, sou tes�o!"

Ou�o Beth�nia agora, que estou
assim, assim, bahiano.

Mande-me de volta � dulc�ssima pris�o!