sábado, abril 24, 2004

Confesso que Vivo

T� bom...
Vou falar que me sinto feliz.
N�o posso ser descrito de outra maneira. At� pelo que escrevo, muitas vezes.
Outro dia, comprando um telefone antigo numa loja de objetos usados, uma outra cliente me pediu licen�a e me disse isso: que eu era feliz. N�o que eu precisasse que algu�m me dissesse que eu o fosse ou n�o, mas ela foi atra�da pela minha pergunta ao vendedor se o telefone tinha "est�ria". Ele, n�o entendendo, me f�z fazer a pergunta: "Mas voc� n�o sabe de onde vem, que hist�ria tem... poderia ser roubado?" Poderia ser desejo de mais algu�m que a mim, que j� o havia visto h� mais de 2 semanas e lhe pensara na alma...?
Brinco com o t�tulo acima, lembrado a biografia de Pablo Neruda, "Confesso que Vivi".
Mas sinto-me t�o pleno que queria dividir alegrias da alma numa tarde de s�bado, que poderia ser q�alquer dia, poderia ser q�alquer hora, poderia ser aqui e agora...

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