sexta-feira, junho 18, 2004

Agora...

Enfim, algo de novo nesse governo...
Algo para se aprender e depreender:
- O senado vota R$275 para o SM. A MP volta para a Câmara. Se confirma 275, Lula pode vetar. E ai o SM volta a R$240.
A Câmara tem a responsabilidade de definir se rejeita o veto e determina 275. O governo deixa. Se não tiver meios de pagar, vai ser julgado, o governo. Pelo judiciário. Que se disser que o governo tem como pagar, transfere a responsabilidade legal pelo custo do SM ao poder legislativo, já que o governo, se não puder pagar, vai alegar falência. Aplique-se ao governo as mesmas regras das empresas: se precisa de uma moratória para expurgar os títulos podres, assuma. Rompa com o FMI e determine que todos os créditos estão para ser revistos. Vamos parar de botar zeros em nossas dívidas. Um trilhão de dívida pública... beneficiando qüantos? Falemos do povo brasileiro. Do Zé, do Mané, do Bené, do Creysson... Negociemos. Digamos ao mundo que somos um país que quer romper o moto-contínuo do descaso social. E proponho que não se pague aposentadoria a quem tiver, em declaração de bens, recursos para se manter, além e exclusivamente dos recursos que necessite o segurado em atendimento médico. Como um grande plano de saúde social. Tudo medido pelas mesmas estatísticas que usam os planos de saúde cooperados, tudo orçado pelas estatísticas. Concedam descontos aos filhos que pensionarem os pais, em 100% dos valores pensionados, desde que os pais ou ascendentes declarem esses recebimentos em declaração firmada perante autoridade policial ou tabelião.
Pronto. Falei!

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